14 abril, 2020



Atividades de Artes Professor: Leonardo Carrá.
Semana 4
Atividade de Arte 8º:
Atividade 1:  Leia com atenção os textos abaixo e faça ao final a atividade proposta.




Atividades de Português Professor: Leonardo Carrá.

Semana: 04

Atividades de Português 8º:

Atividade 1: Linguagem do texto. Páginas: 36 e 37.

Atividade 2: “Conversa entre textos” e “Trocando ideias”. Páginas: 38 e 39.

Atividades de Português 9º:

Atividade 1: Assistir a vídeo aula sobre tipos de predicado: 
Fazer a leitura das páginas 32 e 33 e em sequência o seu exercício. Páginas 33 e 34.

Atividade 2:
 – Linguagem do jornal I

Jornalismo


Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.
Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista. O jornalista pode atuar em várias áreas ou veículos de imprensa, como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, entre muitos outros.

 

História

O mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna, que surgiu por volta de 59 a.C., a partir do desejo de Júlio Cesar de informar a população sobre fatos sociais e políticos ocorridos no império, como campanhas militares, julgamentos e execuções. As notícias eram colocadas em grandes placas brancas expostas em local de grande acesso ao público. Na China, jornais escritos a mão surgiram no século VIII.
A partir da invenção de Gutemberg, em 1447, surgiram os jornais modernos, que tiveram grande circulação entre comerciantes, para a divulgação de notícias mercantis. Havia ainda jornais sensacionalistas escritos a mão, como o que noticiou as atrocidades ocorridas na Transilvânia, feitas por Vlad Tsepes Drakul, mais conhecido como Conde Drácula. Em Veneza, o governo lançou o Notizie scritte, em 1556, ao custo de uma pequena moeda que ficou conhecida como "gazetta".
A publicação periódica iniciou-se na Europa Ocidental a partir do século XVII, como o Avisa Relation oder Zeitung, surgido na Alemanha em 1609. O London Gazette, lançado em 1665, ainda mantém-se até a atualidade, agora como publicação oficial do Judiciário. Esses jornais davam pouca atenção a assuntos nacionais, preferindo focar-se em fatos negativos ocorridos em outros países, como derrotas militares e escândalos envolvendo governantes. Os assuntos locais passaram a ser mais abordados na primeira metade do século XVII, mas a censura era uma prática comum, não sendo possível noticiar algo que pudesse provocar insatisfação popular contra o governo. A primeira lei protegendo a liberdade de imprensa foi aprovada na Suécia em 1766.
Com a invenção do telégrafo, em 1844, as notícias passaram a circular muito mais rapidamente, gerando uma grande mudança no jornalismo. Em meados do século XIX, os jornais já eram o principal veículo de transmissão das informações, passando a surgir grandes grupos editoriais, que tinham grande capacidade de influência.
Nos anos 1920, o surgimento do rádio novamente transformou o jornalismo, o que voltou a acontecer a partir dos anos 1940 com o surgimento da televisão. A partir do fim dos anos 1990, a internet trouxe volume e atualização de informações sem precedentes.]

EDITORIAL (22/8/2009)

Futuro incerto
A guerra surda travada entre gangues juvenis espalhadas pela Capital denota o fracasso das escassas tentativas do poder público de combater a violência na sua face mais cruel. A execução de um adolescente de 14 anos registrada, durante a semana, no Bairro Jardim Iracema, demonstra como vem operando a escala descendente dos confrontos travados entre grupos litigantes. O desfecho geralmente ocorre de forma isolada, eliminando os mais fracos.
Os jovens, na atualidade, especialmente os inseridos na baixa renda, não dispõem de lideranças amadurecidas, como os religiosos, os coordenadores de programas esportivos ou os dirigentes das próprias escolas públicas, nos quais possam se espelhar e absorver ensinamentos, conselhos e orientações comportamentais. Não há, igualmente, instituições públicas capazes de atraí-los com programas de lazer, livrando-os dos riscos das drogas em profusão.
As conseqüências se fazem sentir nessa disputa para saber quais grupos eliminam mais, mediante o emprego de armas de fogo, de preferência aqueles situados abaixo dos 15 anos de idade. Essa é a faixa juvenil mais constante, hoje, nas baixas registradas pelos homicídios. E o mais grave: não se ouve uma só voz capaz de liderar um amplo movimento para pôr fim a essa carnificina desenfreada.
A violência, a cada dia, adquire contornos de grave problema nacional, para cujo combate o aparelho estatal de segurança nem sequer conseguiu se estruturar.
Dados do 3º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, agora divulgados, comprovam a desordem nas estatísticas dos fatos policiais, impossibilitando a construção de um perfil próximo da realidade da violência vivida especialmente nos grupos economicamente sacrificados.
Mesmo em quantidade precária, as informações reunidas foram capazes de comprovar, na maior parte dos Estados, um aumento no registro de homicídios dolosos nos últimos anos. Com estatísticas de 23 Estados, o Anuário vem comprovando o crescimento do crime em 16 deles e a redução em apenas sete.
Esse quadro contrasta com o incremento nos gastos com a segurança pública, sem nenhuma influência na queda da criminalidade. Durante o ano passado, o item segurança pública consumiu R$ 39 bilhões no País.
A revelação comprova exigir o problema a integração de outros segmentos, especialmente em relação aos menores sob risco de delinqüência, com a oferta de políticas sociais efetivas, a permanência de maior tempo na escola e o engajamento em atividades produtivas para os menores aprendizes. Do contrário, a escola do crime logrará êxito cada vez mais.
Lançadas à própria sorte, as gangues periféricas continuam a dispor das cartas. Enquanto isso, já não há mais espaços nos estabelecimentos de ressocialização dos adolescentes infratores, amontoados como ocorre nos presídios dos adultos, sem ocupações produtivas, sem rendimento escolar e com um futuro incerto. A prevenção contra a marginalidade dos grupos de menor idade precisa ser urgentemente repensada, como não há sentido no aparelho de segurança só agir depois dos fatos consumados. Afinal, o porte de armas é proibido, mas elas circulam livremente.
 Diário do Nordeste
01.   Que tipo de guerra surda o texto acima faz referência?


02.   Que tipo de segmento da sociedade está inserido nesse tipo de violência retratado no texto acima? E quais são os fatores que elevam essa violência?


03.   Por que só gasto com a segurança pública não é a solução para o combate da violência?


04.   O que o autor quis dizer com: o porte de armas é proibido, mas elas circulam livremente.?


05.   O texto tem como finalidade:
a)    promover somente uma opinião.
b)    convocar a população para uma tomada de consciência.
c)     entreter o público.
d)   persuadir o público em favor do uso de armas.

·  Justifique o item marcado com uma passagem do texto.

LIBERDADE, OH, LIBERDADE

Todo mundo quer ser livre; a liberdade é o bem mais precioso, almejado por homens e mulheres de todas as idades, e a luta para conquistá-la começa bem cedo.
Desde os primeiros meses de idade, você só pensa em uma coisa: fazer apenas o que quer, na hora que quer, do jeito que quer.
Crianças de meses rejeitam a mamadeira de três em três horas, mas choram quando têm fome — querem comer na hora que escolherem —, e quando um pouco mais grandinhas brigam para não vestir a roupa que a mãe escolheu. Ficam loucas para ir sozinhas para o colégio, e quando chegam em casa além do horário previsto, ai de quem perguntar onde elas estiveram. “Por aí” é o que respondem, quando respondem — e as mães que enlouqueçam.
Quando adolescentes, as coisas pioram: querem a chave do carro (e a da casa), e quando começam a sair à noite e os pais tentam estabelecer uma hora para chegar, é guerra na certa, com as devidas conseqüências: quarto trancado, onde ninguém pode entrar nem para fazer uma arrumação básica. Naquele território ninguém entra, pois é o único do qual ele se sente dono — e, portanto, livre. A partir dos 12 anos, o sonho de todos os adolescentes é morar num apart — sozinhos, claro.
Mas o tempo passa, vem um namoro mais sério, e quem ama não é — nem quer ser — livre (para que o outro também não seja). Dá para quem está namorando sumir por três dias? Claro que não. Se for passar o fim de semana na casa da avó que mora em outra cidade, vai ter que dar o número do telefone
— e isso lá é liberdade? E dos celulares, melhor nem falar.
Aí um dia você começa a achar que, para ser livre mesmo, é preciso ser só; começa a se afastar de tudo e cancela o amor em sua vida — entre outras coisas. Ah, que maravilha: vai aonde quer, volta na hora em que bem entende, resolve se o almoço vai ser um sanduíche ou nada, sem ninguém parareclamar da geladeira vazia, trocar o canal de televisão ou reclamar porque você está fumando no quarto. Ah, viver em total liberdade é a melhor coisa do mundo. Mas a vida não é simples, um dia você acorda pensando em se mudar de casa; fica horas pesando os prós e contras, mas não consegue decidir se deve ou não. Pensa em refrescar a cabeça e ir ao cinema, mas fica na dúvida — enfrentar a fila, será que vale a pena? Vê a foto de uma modelo na revista e tem vontade de cortar o cabelo — mas será que vai ficar bem? Acaba não fazendo nada, e depois de tantos anos sem precisar dar satisfação da vida a ninguém, começa a sentir uma estranha nostalgia.
Como seria bom se tivesse alguém para dizer que é uma loucura fazer uma tatuagem; alguém que te aconselhasse a não trocar de carro agora — pra que, se o seu está tão bom? Que mostrasse o quanto você foi injusta com aquela amiga e precipitada quando largou o marido, o quanto foi rude com a faxineira por uma bobagem. Que falasse coisas que iam te irritar, desses conselhos que você iria seguir ou não, alguém
com quem você pudesse brigar, que te atormentasse o juízo às vezes, para você poder reclamar bastante. Alguém que dissesse o que você deve ou não fazer, o que pode e o que não pode e até mesmo te proibisse de alguma coisa.
E que às vezes notasse suas olheiras e falasse, de maneira firme, que você está muito magra e talvez exagerando na dieta; alguém que percebesse que, faltando dez dias para o final do mês, você só tem 50 reais na carteira e perguntasse se você não está precisando de alguma coisa. E que dissesse sempre, em qualquer circunstância, “vai dar tudo certo”. Que falta faz um pai.
(Danuza Leão. Folha de S. Paulo, 3/3/2002.)

06.   A autora defende um ponto de vista a respeito da importância que tem a liberdade na vida das pessoas. Qual é esse ponto de vista e em que fases da vida o ser humano aspira pela liberdade?


07.   De acordo com o texto, “o sonho de todos os adolescentes é morar num apart — sozinhos, claro”.
a)    Das regalias que há no lar, qual o adolescente encontraria num apart-hotel?


b)    O adolescente tem condições concretas de manter um apart-hotel


08.   Em sua trajetória de vida, o ser humano sofre profundas mudanças. De acordo com o texto, essas mudanças fazem com que ele deixe de valorizar a liberdade? Justifique sua resposta.



13 abril, 2020


EDUCAÇÃO FÍSICA WILLIAN 8º e 9º ANOS – A,B,C,D,E 
ESCOLA DALVA PONTES
Disciplina: Educação Física
Professor: William
Turmas: 8º e 9º (A, B, C, D, E)
1ª Semana

       Conteúdo: Jogos Cooperativos

       Objetivo
-          Pesquisar a importância dos Jogos Cooperativos.
-          Identificar as regras dos Jogos Cooperativos.

       Recursos Necessários
-          Livros
-          Internet

       Procedimento de Avaliação
-          Trabalho Individual

2ª Semana

       Conteúdo: As Capacidades Físicas

       Objetivo
-          Definir as capacidades físicas.
-          Conhecer e compreender a importância do exercício.

       Recursos Necessários
-          Livros
-          Internet

       Procedimento de Avaliação
-          Trabalho Individual

3ª Semana

       Conteúdo: A Dança

       Objetivo
-          Conhecer a história da dança.
-          Identificar os tipos de dança e suas influências no comportamento social.

       Recursos Necessários
-          Livros
-          Internet
-          Revistas

       Procedimento de Avaliação
-          Trabalho Individual


EDUCAÇÃO FÍSICA – 8º ANO C 
ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA 
PROFESSOR: FELIPE DIAS
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
ATIVIDADE DOMICILIARE PARA O PERÍODO DE AFASTAMENTO
(8º ANO C)
ALUNO:
TURMA:

Ginástica de conscientização corporal

Descreva dois tipos de ginástica de conscientização corporal. Cite o objetivo e descreva as principais características de cada uma.
OBS: Levar a atividade no retorno das aulas no próprio caderno (não precisa destacar a folha).


EDUCAÇÃO FÍSICA – 7º ANO E 
ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA 
PROFESSOR: FELIPE DIAS
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
ATIVIDADE DOMICILIARE PARA O PERÍODO DE AFASTAMENTO
(7º ANO E)
ALUNO:
TURMA:

Resistência anaeróbica X Resistência Aeróbica

Pesquise em livros ou por meio digital a diferença entre: resistência anaeróbica e resistência aeróbica e cite três exemplos de cada uma.
OBS: Levar a atividade no retorno das aulas no próprio caderno (não precisa destacar a folha).


EDUCAÇÃO FÍSICA 6º ANOS - A,B,C,D 
ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA 
PROFESSOR: FELIPE DIAS
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
ATIVIDADE DOMICILIARE PARA O PERÍODO DE AFASTAMENTO
(6º ANOS A, B, C, D)
ALUNO:
TURMA:

Identificar e mapear as possibilidades de prática de GINÁSTICA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO no trajeto da moradia até a escola.

Liste e desenhe espaços que podem ser usados para a ginástica de condicionamento físico no trajeto de casa até a escola e da escola para casa (caso seja trajeto diferente) e identificar se esses espaços são públicos ou privados.
OBS: Levar a atividade no retorno das aulas para que possa ser exposta para toda a turma.


DALVA PONTES 
7º ANOS  Djan Zanchi   
ATIVIDADE I - 7º ANO DJAN 
Atividades de Casa I – Ciências – Referentes à 07.04.2020 (7ºA) e 08.04.2020 (7ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 4 do Livro de Ciências (“Biodiversidade”) da página 113 à página 116 e responder as atividades 1, 2 e 3 da página 117.

DALVA PONTES 
7º ANOS  Djan Zanchi   
ATIVIDADE II - 7º ANO DJAN 
Atividades de Casa II – Ciências – Referentes à 14.04.2020 (7ºA) e 15.04.2020 (7ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 4 do Livro de Ciências (“Biodiversidade”) da página 119 à página 130 e responder as atividades 1, 2, 3, 4, e 5 da página 131.

DALVA PONTES 
7º ANOS  Djan Zanchi   
ATIVIDADE III - 7º ANO DJAN 
Atividades de Casa III – Ciências – Referentes à 21.04.2020 (7ºA) e 22.04.2020 (7ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 4 do Livro de Ciências (“Biodiversidade”) da página 132 à página 139 e responder as atividades 1, 2, 3 e 4 das páginas 140 e 141.

DALVA PONTES 
7º ANOS  Djan Zanchi   
ATIVIDADE IV - 7º ANO DJAN 
Atividades de Casa IV – Ciências – Referentes à 28.04.2020 (7ºA) e 29.04.2020 (7ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 5 do Livro de Ciências (“Biomas”) da página 144 à página 155 e responder a atividades 1 da página 158.


DALVA PONTES 
6º ANOS  Djan Zanchi 
ATIVIDADE I - 6º ANO DJAN 
Atividades de Casa I – Ciências – Referentes à 06.04.2020 (6ºA e 6ºC) e 07.04.2020 (6ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 1 do Livro de Ciências (“Investigando os Materiais”) da página 33 à página 40 e responder as atividades 1, 2, 3, 4 e 5 das páginas 41 e 42.

ATIVIDADE II - 6º ANO DJAN 
Atividades de Casa II – Ciências – Referentes à 13.04.2020 (6ºA e 6ºC) e 14.04.2020 (6ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 2 do Livro de Ciências (“Misturas e Separação de Misturas”) da página 46 à página 54 e responder as atividades 1, 2, 3, 4, 5 e 6 das páginas 55 e 56.

ATIVIDADE III - 6º ANO DJAN 
Atividades de Casa III – Ciências – Referentes à 20.04.2020 (6ºA e 6ºC) e 21.04.2020 (6ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 2 do Livro de Ciências (“Misturas e Separação de Misturas”) da página 57 à página 61 e responder as atividades 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 das páginas 62 e 63.

ATIVIDADE IV - 6º ANO DJAN 
Atividades de Casa IV – Ciências – Referentes à 27.04.2020 (6ºA e 6ºC) e 28.04.2020 (6ºB) – Prof. Djan Zanchi
ü  Ler o Capítulo 3 do Livro de Ciências (“Os Materiais e o Ambiente”) da página 68 à página 74 e responder as atividades 1, 2, 3 e 4 da página 75.

11 abril, 2020

PROFESSOR GOMES - HISTÓRIA - 6º ANO


ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA

ATIVIDADES/HISTÓRIA-PROF. GOMES 

6º ANO- 1º BIMESTRE/2020





Reflexões sobre a História e a Primeira Bateria de Atividades de História 



As diversas faces de um conceito – As palavras em nossa língua podem ter sentidos variados. A palavra história pode ser entendida de diversas maneiras:
_ História: ficção – Os livros de aventura, as novelas de televisão e os filmes nos contam histórias de pessoas, de lugares, de acontecimentos muitas vezes inventados para chamar a nossa atenção ou nos distrair. Essas histórias são inventadas pela imaginação humana e são chamadas de histórias fictícias ou de ficção.
_ História: vida real – Os fatos reais que acontecem no dia-a-dia, tanto de uma pessoa como de um país, podem ser chamados de história da vida real. As lutas, os sonhos, as alegrias, as tristezas, os acontecimentos marcantes constituem a vida real de cada um e tornam-se a sua história.
_ História: ciência – Um outro sentido ainda pode ser dado à palavra história: História, ciência que estuda a vida humana através do tempo. È este sentido da palavra história que nos interessa. Vamos entender como os homens organizaram-se e desenvolveram-se no passado, chegando aos dias de hoje. É importante ressaltar que a História está interessada tanto na vida dos homens do passado como dos homens atuais, de forma que é uma ciência do passado e do presente, um e outro inseparáveis.
01 – Cite exemplos próximos de você de:
a) história de ficção:
b) história da vida real:
c) história como ciência:
02 – Para que serve o estudo da História? Responda com suas próprias palavras.

O problema da verdade – Leia, agora, uma lenda da Índia sobre a dificuldade humana para compreender a realidade. 
     Numa antiga cidade da Índia viviam seis cegos. Eles sempre ouviam falar do majestoso elefante do Rajá (príncipe). Até que, um dia, resolveram examinar diretamente o grande animal.
     Chegando perto do elefante, o primeiro cego conseguiu colocar a mão na sua barriga. Então, gritando, disse:
     _ O elefante é como um muro.
     Porém, o segundo cego segurou numa das presas e, ouvindo o amigo, protestou:
     _ Não, o elefante é pontiagudo e duro como uma lança!
     O terceiro cego, agarrando a tromba, discordou:
     _ O elefante é como uma serpente.
     O quarto cego pegando a enorme perna do elefante, disse:
     _ Vocês estão loucos: o elefante é como o tronco de uma árvore!
     O quinto cego, ouvindo a confusão dos amigos, decidiu saltar para cima do animal. Segurou, então, uma das grandes orelhas do elefante e disse:
     _ Todos vocês são idiotas se não percebem que o elefante é um grande leque de abano.
     Por fim, o sexto cego, cuidadosamente segurou a cauda e disse:
     _ Calem-se todos. O elefante é uma corda resistente.
     Os cegos, pegando uma parte do elefante, conheciam apenas uma parte do animal. Entretanto, cada cego era muito orgulhoso. Pensava que sua parte correspondia ao todo, criando toda a confusão.
     A mensagem dessa lenda serve de alerta para muitas situações. No estudo da História, por exemplo, muitas pessoas comportam-se como os seis cegos da Índia. Percebem e compreendem uma parte da realidade e concluem, orgulhosamente, que descobriram a verdade.
     Essas pessoas se esquecem que o saber humano é seletivo e limitado. É seletivo porque cada historiador seleciona a área que quer estudar, seleciona o que mais lhe interessa. É limitado porque, por mais ampla que seja a sua pesquisa , ela atinge apenas parcela da realidade. Pois a tarefa de conhecer é sempre infinita.

03 – Qual a mensagem da lenda sobre os seis cegos da Índia?
04 – Se a História (ciência) fosse o elefante, nós, os estudantes de História seríamos os cegos. Explique esta afirmação com suas próprias palavras, sem copiar do texto.


Texto 2 

A verdade histórica – Como grande parte dos historiadores atuais, creio que não existe a tal “verdade histórica” definitiva e absoluta. Cada época faz a sua própria história, sempre respondendo perguntas que cada época faz a seu passado.
     A história acumulou numerosos conhecimentos e interpretações sobre os fatos, que vão acrescentando pedaços e facetas do conhecimento à chamada “verdade histórica”. É como se uma câmera cinematográfica filmasse uma cena de diversos ângulos e perspectivas. Nenhuma foto contém toda a cena, mas o seu conjunto se aproxima do que chamaríamos de visão global.
     Cada pesquisador e cada estudioso acrescenta uma nova perspectiva ao conhecimento, que para cada um deles é a “verdade”. (Laima Mesgravis)
01 – Para a autora, existe uma verdade histórica definitiva e absoluta? Por quê?
02 – Na sua vida, algumas vezes, um fato que pareceu certo ou errado, com o tempo se modificou? Comente e compare sua resposta com a questão acima.

Quem faz a história? – A História pode ser vista de duas maneiras: como os fatos do passado, que têm íntima relação com o presente e o futuro, e como o estudo desses fatos, que é feito principalmente pelos historiadores, que são aqueles que pesquisam esses fatos e escrevem sobre eles.
     Todos os homens participam dos fatos, isto é, fazem a História, mas são poucos os que aparecem nos livros de História. São poucos os homens que são estudados pelos historiadores. Poucos jornais se preocupam em noticiar que os moradores de um bairro pobre se reuniram no fim de semana para limpar a rua e plantar árvores na pracinha. Mas, se o presidente da República se encontrou com um dirigente de outro país, esta notícia estará em todos os jornais.
03 – Por que isso acontece? 
     Os jornais noticiam os fatos que acham mais importantes para os leitores e para a população. E quem decide se os fatos são importantes ou não geralmente são os donos e diretores dos jornais, que com freqüência estão de acordo com quem manda no país. Também os livros de história trazem mais fatos referentes à vida dos governantes do que notícias sobre os governados (o povo, em geral).
04 – Você concorda com isso? Por quê?


Texto 3 

     Você sabe que todos nós fazemos a história do Brasil. Você, seus professores, os autores dos livros em que você estuda, seus colegas, seus parentes e amigos constituem uma parte da sociedade brasileira. Essa parcela estuda, trabalha, vota, etc. Numa nação democrática, esses grupos de cidadãos devem atuar politicamente, e com isso ter uma participação maior na história do país.
     Entretanto, na distribuição da riqueza produzida por todos, alguns são mais beneficiados do que outros. Os donos e diretores de grandes empresas, os dirigentes políticos possuem mais dinheiro e poder que um cidadão comum. Por isso, chamam mais a atenção dos jornais do que o povo pobre. E isso explica por que existem mais documentos sobre os atos dos governantes do que sobre o que o povo e os pobres fizeram. 
     Essa situação cria problemas para o historiador, pois existe o risco de ele contar a História apenas do ponto de vista dos governantes e dos grupos poderosos (lembra-se da lenda dos cegos?). Isso pode acontecer por falta de documentos sobre os governados ou por interesse do próprio historiador, que pode dar mais importância a uns do que a outros.

01 – Se você fosse um historiador como escreveria a História? Qual ou quais os pontos de vista escolheria para escrever a História?
     Mas, precisamos saber que, o mais importante para a História é o povo brasileiro, que é o nosso principal herói, o que inclui os índios, os negros, os brancos, os pobres, e não se resume a mostrar uma lista de heróis, datas e fatos. Essa história é interessante e útil, porque nos ajuda a entender melhor a sociedade em que vivemos e a participar de suas transformações. Porque nós fazemos a história do Brasil.

02 – Quem faz a História do Brasil? E para que serve a História?

     Mas ninguém faz a história sozinho. A principal característica do ser humano é viver em sociedade. E é junto com os outros, aprendendo, trabalhando e vivendo coletivamente, que o homem participa da história. É interessando-se pelos outros, sendo solidário com eles, participando da vida da comunidade, da escola, do país, que cada brasileiro pode contribuir para melhorar a vida de todos e a sua própria vida. Pois o homem é o mais poderoso, mas também é o mais dependente dos animais.

03 – Como você participa da construção da História?

 Texto 4  

O que é História
     História é a ciência que estuda as realizações do homem e as transformações da sociedade ao longo do tempo. Tradicionalmente, costuma-se dividir a evolução da humanidade em Pré-história e História
     Os primeiros homens surgiram na Terra há aproximadamente um milhão de anos, eram nômades, isto é, viviam-se deslocando de uma região para outra em busca de alimentos. Observando a natureza, aprenderam a plantar, descobrindo a agricultura. Esse fato os levou a se tornarem sedentários. Começaram então a surgir as civilizações, e os homens inventaram a escrita. A invenção da escrita é usada como referência para separar a Pré-história da História.
01 – O que é História? Responda com suas palavras. (Paráfrase)
02 – A evolução da humanidade tradicionalmente se divide em ________________ e _______________.
03 – Escreva o que significa: nômade e sedentário. Dê exemplos.
04 – O que marca a passagem da fase nômade para sedentária é a descoberta da _________________.
05 – O que marca o início das civilizações ou período da História é a invenção da ________________.

     Para contar o tempo, os homens inventaram os calendários, usando fatos importantes em suas sociedades. Os povos ocidentais, dos quais fazemos parte, usam o calendário cristão, isto é, contam o tempo a partir do nascimento de Jesus Cristo, considerado o ano  0 . Se um fato ocorreu antes disso, diz-se que foi em um determinado ano a.C., ou seja, antes de Cristo.
     No calendário cristão, a cada 10 anos temos uma década, a cada 100 anos temos um século, e a cada 1000 anos temos um milênio. Os séculos começam com a dezena 01 e terminam com a dezena 00. Assim do ano 1 ao ano 100 temos o século I, do ano 601 ao 700, temos o século VII, do ano 1601 ao 1700, século XVII.
06 – Para contar o tempo, os homens inventaram calendários, usando ________ importantes para marcá-los. Hoje, a maioria dos povos adota o calendário ______________, que tem como ponto de referência para a contagem do tempo o nascimento de ____________.
07 – Escreva na frente da data o século correspondente:
478:_____, 1453:_____, 1500:_____, 1501:_____,1789:_____,1960:_____,2000:_____,2004:_____.

     A História, ou tempos históricos, pode ser dividida em períodos, para ser mais bem estudada. Uma das divisões mais tradicionais é em idades:
_ Idade Antiga: vai da invenção da escrita, 4000 a.C., até a queda do Império Romano do Ocidente, em 476,
_ Idade Média: da conquista do Império Romano do Ocidente até a invasão de Constantinopla pelos turcos, em 1453,
_ Idade Moderna: da invasão de Constantinopla até a Revolução Francesa, em 1789,
_ Idade Contemporânea: da Revolução Francesa até nossos dias.
     O passado é estudado por meio de todos os vestígios e registros deixados por nossos antepassados. Os historiadores procuram documentos, ruínas, inscrições, livros, poemas, cartas, enfim, tudo que possa ajudar na reconstrução dos acontecimentos. Esses registros do passado são chamados de fontes históricas.
08 – Para melhor compreendermos os tempos históricos, ou História, costumamos dividi-la em 4 períodos ou idades, que são:
Idade ___________, Idade ____________, Idade _______________ e Idade ____________________.

09 – Para reconstruir o passado, os historiadores procuram documentos, ruínas, vestígios, enfim, todo tipo de registro deixado pelos ____________ que viveram antes de nós. O conjunto desse material são as chamadas ________________________.

10 – Assinale a alternativa correta:  Nós vivemos atualmente o período da:
(  ) Idade Antiga  (  )  Idade Média  (  )  Idade Moderna  (  ) Idade Contemporânea
11 - Produza um texto, na forma de uma carta, onde um aluno que está começando a estudar História, escreva para um amigo contando as suas primeiras descobertas sobre este conteúdo. Sua carta deverá ter local e data, saudação inicial, parágrafo inicial, 6 parágrafos intermediários, parágrafo final, saudação final e nome.


A Pré-História


     O Neolítico foi o período compreendido entre o aparecimento da agricultura e a descoberta dos metais. A passagem do Paleolítico para o Neolítico é marcada pela Revolução Agrícola, pois começando a praticar a agricultura, deixa de ser coletor para se tornar um produtor de alimentos. O cultivo da terra gerou várias transformações. O homem adquiriu condições de sedentarização, isto é, pôde se fixar em uma região, pois produzir alimentos lhe garantia uma forma segura de sobrevivência. Além disso, também podia estocá-los. Essa nova situação trouxe como resultado a melhora do padrão de vida, a diminuição da mortalidade, maior longevidade e, naturalmente, tornou possível um rápido aumento da população. O homem procurou morar próximo aos lugares mais férteis para plantar e passou a construir habitações nas margens dos rios e lagos, denominadas palafitas. Gradativamente, iniciou a atividade do pastoreio, da tecelagem, da cestaria e da cerâmica.

01 – O período Neolítico se estende do aparecimento da _____________ até a _______________.

02 – Qual a relação entre a Revolução Agrícola e o fato do homem ter se tornado sedentário?

Por volta do sexto milênio a.C., iniciou-se a utilização dos metais, período conhecido como Idade dos Metais. Primeiro foi usado o cobre, depois os estanho. Em seguida, foram desenvolvidas as técnicas de fundição, que permitiram a obtenção de metais mais resistentes. Da liga de cobre e estanho o homem obteve o bronze e fundiu o ferro. Neste período começou a existir uma divisão do trabalho. Enquanto os homens praticavam a caça e a pesca, às mulheres ficava reservado o papel de plantar e colher alimentos. Além disso, enquanto alguns cuidavam da terra, outros se dedicavam ao artesanato, produzindo utensílios.




Atenção, caros alunos!




SEGUNDA BATERIA DE ATIVIDADE DE HISTÓRIA



1- Analise as frases a seguir para responder: por que é importante estudar história? 

A história é a mestra da vida. Estudar História é adquirir consciência da trajetória humana. Consciência do que fomos para transformar o que somos. Raciocinar historicamente é perceber que o presente não se explica só pelo presente: é necessário encarar o presente como sendo ligado ao processo que o produziu, portanto, estudar história, (para muitas pessoas), e para você, é importante porque? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2- O historiador é uma peça fundamental em todo o tipo de cultura. Ele retira e preserva os tesouros do passado, interpreta a História, aprofunda o conhecimento do presente. Um povo sem História, e sem o historiador, é um povo sem memória. Sobre a arte de escrever a História e sobre o trabalho dos historiadores, assinale a afirmativa CORRETA: 

a) Os fatos do passado pesquisados pelo historiador são apresentados de forma definitiva, pois a História nunca muda.
b) A produção crítica da História consiste em selecionar documentos oficiais, apurar os fatos históricos, encadeá-los em ordem cronológica e descrevê-los.
c) O historiador não é um homem neutro. Ele sofre as influências de sua época. Por isso, o pesquisador da História não deve ter a pretensão de fixar verdades eternas.
d) Como o historiador muitas vezes trabalha com material produzido há vários séculos, sua interpretação do passado não sofre a interferência do presente.

3- Nas frases abaixo, assinale corretamente com a letra C aquele que se refere ao tempo cronológico e com a letra H aquele que se refere ao tempo histórico. 
(    ) Tempo registrado em calendários, que pode ser agrupado em dias, semanas, meses, anos, décadas, séculos, milênios.
(   ) Forma de contagem do tempo utilizada para marcar as ações humanas na Terra, analisando ações de grupos humanos e suas interferências no espaço geográfico, na vida política, econômica, social, educacional.

4- O tempo cronológico pode ser dividido de diversas formas, como meses, anos, séculos e milênios. Analise os fatos históricos e cite a qual século ele pertence (utilize os números romanos) 
a) Neil Armstrong foi o primeiro a pisar na Lua, em 1969, no século ________
b) Pedro Alvares Cabral chegou ao Brasil em 1500, no século ________
c) Bárbaros invadiram e derrubaram o Império Romano do Ocidente em 476, no século ________

d) As Torres Gêmeas sofreram um ataque terrorista em 2001, no século ________
e) A Primeira Guerra Mundial abalou o mundo e começou em 1914, no século ________

f) A Lei Áurea aboliu oficialmente a escravidão no Brasil, em 1888, no século ________

5- De acordo Com a divisão tradicional da História, escolha uma alternativa que contenha a evolução cronológica correta dos períodos históricos: 

a) Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Contemporânea e Idade Moderna.
b) Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
c) Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna, e Idade Contemporânea.
d) Idade Contemporânea, Idade Moderna, Idade Antiga e Idade Média e Pré-história.

6- A construção da História é feita com base em diversos documentos, que precisam ser analisados nos seus detalhes. Com base nessas informações, observe a imagem ao lado e faça sua análise, destacando o que você vê e o que ela representa historicamente: 
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrVNVImRY6ybP8TMz26P3Nq0Kv7rK1YvfQ9oTsmpdwME9zt9hGu2mJSfWQlxslmFNixAiyHDlRXrW6TlDUX6tqs1-dghKNR8VYjCnl6CXAzfJcj6rREIBeK8cWR9FJoF-3WGXDE7lbBCc/s280/1.jpg
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 7- Complete as frases de acordo com as grandes descobertas e invenções pré-históricas: 

a) Foi um grande passo da humanidade, é o marco que separa a Pré-história e História: ______________________________
b) Sua descoberta permitiu que os homens tivessem sucesso nas caças, se protegessem do frio e dos animais ferozes: ______________________________
c) Foi através da observação (provavelmente de uma mulher) que a humanidade a descobriu. Ela foi essencial para que os grupos humanos se tornassem sedentários: _______________________________________
d) Formaram as primeiras tribos, que deram origem as primeiras vilas e posteriormente as grandes civilizações. A figura do chefe era necessária, bem como as regras de convivência. O sedentarismo originou ____________
e) É considerado o berço da humanidade _________________________




8- Sobre a chegada do homem a América, responda:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgukkBxT6kNqAhaIexH3lxmnQig1o3H7RffcNuiWEQMpYX8OI1Gb1NM0mZh9rDIHxBk23WSr4Kn1kpooC6fUMcsyijwe7BAhaOaN3LqMEJwZtKwSwPgrQjiILghHjH-SZCsdincuzCIQOY/s280/Capturar.JPG

a) Qual rota apresenta a chegada do ser humano à América, pela região Norte? _________________________________________________________________________________

b) Qual rota apresenta a chegada do ser humano à América, pela região Sul?
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9- Analise as sentenças e complete com V (verdadeiro) ou F (falso). 
a) O Brasil encontrado pelos primeiros povoadores era muito parecido com o de hoje. (   )
b) Na época dos primeiros povoadores, as áreas florestais eram reduzidas, e a maior parte do território estava coberta por vegetação rasteira. (   )
c) Na época dos primeiros povoadores, existiam tigres-dentes-de-sabre, gliptodontes e preguiças gigantes.(  )
d) As escavações arqueológicas não contribuíram para as descobertas realizadas. (   )
e) O Brasil encontrado pelos primeiros povoadores apresentava um clima seco e frio. (   )

10-Inicialmente, por viver da caça, da pesca e da coleta de frutas e raízes, o homem vivia se deslocando de uma região para outra, em busca de alimentos. Por isso, os homens do Paleolítico...
(A) Viviam em cidades perto das florestas.
(B) Eram sedentários.
(C) Viviam em casas chamadas palafitas.
(D) Eram nômades.