07 dezembro, 2020

8º ANOS - LÍNGUA PORTUGUESA - 27ª SEMANA - TODOS

 

8º ANO – ANOS FINAIS

LÍNGUA PORTUGUESA

Ano/Etapa: 8º ano – Anos Finais Componente Curricular: Língua Portuguesa 

27ª Semana

Escola: EEF Dalva Pontes da Rocha

Profs: Leonardo Trajano/ Marcos Batista/ Mariane Frota

Objeto do conhecimento: Reconstrução das condições de produção e recepção dos textos e adequação do texto à construção composicional e ao estilo de gênero. (Gênero textual: Artigo de divulgação científica)

 

Aluno (a):



Habilidade: (EF69LP35)


Atenção! Para melhor visualização e leitura dos textos trabalhados nessa atividade, você pode clicar no link a seguir:

http://capes.cienciahoje.org.br/viewer/?file=/revistas/pdf/chc_245.pdf


01 - O texto que você vai ler a seguir é um artigo científico que foi publico na revista “Ciência hoje das crianças” em maio de 2013. A partir do nome da revista e da observação de sua capa, podemos afirmar que o texto que iremos ler tratará sobre qual tema?



 

02)    A partir da observação da capa acima, qual informação está em destaque, isto é, chama mais atenção do leitor?


 

 

Leia o artigo científico a seguir para responder as questões abaixo:







03



03) Além da gripe, quais outras doenças ou vírus podem causar?


04)   É verdade que apenas os seres humanos são prejudicados pelos vírus? Explique: o que o artigo científico fala sobre isso?


 

 

 

05)  O texto afirma que “Cada tipo de vírus tem um formato diferente, mas todos eles têm duas características básicas em comum”. Descreva quais são essas duas características.


 

 

 

 

06)    De acordo com o artigo científico, como acontece a reprodução do vírus? Para responder essa pergunta, organize, através de sequência enumerativa (1º, 2º, 3,º...) o passo a passo que o vírus realiza durante o seu processo de reprodução.


 

 

 

 

07)   Toda pessoa possui em seu organismo um mecanismo de defesa chamado Sistema Imunológico. A partir do que é afirmado no texto, explique com suas palavras como ele funciona em nosso corpo.


 

 

 

 

08)   Na última página do artigo científico, a autora afirma o seguinte: “Na fabricação de vacinas são utilizados os vírus causadores das doenças. (...) Mas há um detalhe importante... Nas vacinas os vírus são atenuados ou inativados.” Explique o que isso quer dizer, ou seja, explique como acontece esse processo de atenuação ou de inativação dos vírus para a produção de vacinas.


 

 

 

09)   Além da vacina, quais outros mecanismos podem ser usados no combate a infecção viral?


 


10) Hoje nós vivemos um período pandêmico que foi causado pelo aparecimento de um novo vírus que já matou milhares de pessoas ao redor do mundo, o Sars-Cov-2. Infelizmente ainda não existe uma vacina pronta para proteger a população, no entanto, há algumas atitudes que podem amenizar o crescimento da taxa de contágio desse vírus. Através de um desenho, registre no espaço abaixo (ou no seu caderno) uma maneira eficaz de nos protegermos contra o Sars-Cov-2.


Leia o texto abaixo

Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João

Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação

Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação

Quando olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João

Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação

Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia Nem um pé de plantação

Por falta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão

Por farta d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão

Inté mesmo a asa branca Bateu asas do sertão

Entonce eu disse, adeus Rosinha Guarda contigo meu coração

Hoje longe, muitas légua Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar ai pro meu sertão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar ai pro meu sertão

Quando o verde dos teus olhos Se espalhar na plantação

Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu

Meu coração

Eu te asseguro não chore não, viu Que eu voltarei, viu

Meu coração


 

01.     O Rei do Baião, como ficou conhecido Luiz Gonzaga, nasceu em Exu – Pernambuco. Foi responsável por levar para o Brasil e para o mundo a riquíssima cultura musical nordestina. São 31 anos da sua morte, mas a música Asa Branca tornou-se imortal trazendo uma variedade linguística marcante e um contexto histórico que representam o povo do

a-centro-oeste

b-nordeste                                                           

c- norte    

d-sudeste


Observe a imagem.



Disponível em: http://cearensidade.com.br/grupo-de-voluntarios-presta- apoio-emocional-e-psicologicodurante-pandemia-que- comete-o-pais/.

Acesso em 01 de ago. de 2020


 

02.    Qual a opinião defendida pela campanha?

 

a)       que podemos desabafar, pois não estamos sós.

 

b)       que a pandemia é uma situação passageira.

 

c)        que precisamos fazer trabalhos relacionados à pandemia.

 

d)       que podemos desenvolver problemas psicológicos a toda hora




Leia o texto abaixo







 

03.    De acordo com a estrutura do texto e o suporte em que ele foi veiculado, pode-se dizer que o gênero textual é

 

a- anúncio publicitário                                                                  

b- notícia  

c- panfleto          

d-propaganda



 “Intertextualidade”. Leia os poemas a seguir:




MEUS OITO ANOS (Casimiro de Abreu)

 


Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras

À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!


(...)

Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo, Adormecia sorrindo,

E despertava a cantar ! (...)



MEUS OITO ANOS (Oswald de Andrade)

 


 Oh que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida

Das horas

 De minha infância

Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra

Da Rua de Santo Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais

Eu tinha doces visões Da cocaína da infância Nos banhos deastro-rei

Do quintal de minha ânsia A cidade progredia

Em roda de minha casa

Que os anos não trazem mais

Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais”


 

04.     A intertextualidade é um recurso utilizado entre textos, quando um texto já criado exerce influência na criação de um novo texto e são várias as maneiras de produzir a intertextualidade. Observando os poemas acima, pode-se afirmar que o autor Oswald de Andrade utilizou um tipo de intertextualidade chamada de

 

a)   citação

b)   epígrafe

c)  paráfrase

 d) paródia


Observe as imagens




 

05.     .Ao comparar as duas imagens, percebe-se que há uma relação de diálogo entre as mesmas.

Essa relação pode ser chamada de

a)   comparação

b)   cópia

c)   imitação

d)   intertextualidade

 

 Observe a imagem.


 

06.     O anúncio publicitário do produto alimentício faz referência à música de Rita Lee, Mania de você. Nesse caso, tem-se uma:


a-  alusão      

b- intertextualidade   

c- paráfrase  

d- paródia


Leia o artigo de divulgação científica a seguir.

 

 

Contribuições da biologia à luta contra o racismo As ciências biológicas, assim como as ciências sociais, deram, durante muito tempo, estatuto científico ao racismo. Nelas, ele baseava- se especialmente na afirmação de que a espécie humana era composta de três grandes raças e cada uma delas tinha atributos intelectuais e comportamentais específicos que justificavam uma hierarquia biologicamente estabelecida. Quem pensava assim via na prática social a comprovação dessa hierarquia. O conceito de raça ou subespécie era, portanto, o alicerce científico para o passo seguinte, o racismo e seu corolário, a superioridade racial de um grupo privilegiado.

A principal pergunta pertinente às ciências biológicas sobre esta questão é: a espécie humana é, objetivamente, composta por raças diferentes? Respondida esta pergunta poderíamos, então, partir para a seguinte: uma raça é superior a outra?

Essas questões receberam respostas diferentes ao  longo dos últimos 200 anos.  Hoje,  o desenvolvimento e o acúmulo dos conhecimentos sobre a evolução da espécie humana, fornecidos principalmente pela paleoantropologia e pela genética, estabeleceram provas irrefutáveis sobre a inexistência de raças na espécie humana e desmascararam a camisa de força imposta por cientistas para adequar a realidade à prática social e à ideologia. (...)

Disponível    em:                                                            http://projetoseeduc.cecierj.edu.br/eja/recurso-multimidia- professor/portugues/novaeja/m4u05/4_Lendo_um_artigo_importante.pdf. Acesso em: 01 de set. 2020.

07.    No texto, existem 3 palavras destacadas, que são: assim como; portanto e então. O sentido que elas estabelecem no texto é de

a)   conclusão.

 

b)   oposição.

 

c)  concordância.

 

d)   dúvida.


Leia o texto.

 

 

A HISTÓRIA DA SAÚDE INDÍGENA NO BRASIL E OS DESAFIOS DA PANDEMIA DE COVID-19

Carolina Arouca G. de Brito*

Ao longo dos últimos anos, a saúde indígena tem sido tema de importantes levantamentos e estudos sistemáticos no campo das Ciências Sociais (Brito, 2019, 2014; Cardoso et al,2012; Coimbra, 2013; Costa, 1987; Garnelo et al, 2003; Garnelo, 2012, 2014; Pontes et al, 2019; Santos; Langdon, 2004; Verani, 1999; entre outros). Nesse conjunto de reflexões, figuram os temas das epidemias, das iniciativas de assistência sanitária, das especificidades socioculturais, das carências nutricionais, da demografia e da criação da política de saúde indígena brasileira.

Em tempos de pandemia de Covid-19, recorremos a essa literatura sob a metodologia de análise da História da Saúde, com foco nas populações indígenas, em busca de elementos processuais que contribuam para ampliar nosso conhecimento, nossa empatia e nosso compromisso social e acadêmico com os povos indígenas do Brasil.

Há tempos, nossas populações indígenas enfrentam inúmeras tensões no âmbito da saúde, desde os primeiros contatos com os não indígenas, ainda no século 16, passando pelas epidemias de gripe e sarampo, no século 20, mais recentemente com a gripe H1N1, em 2009, até a pandemia de Covid-19, em 2020. Cada uma dessas epidemias e/ou crises sanitárias impactaram de diferentes formas os grupos indígenas atingidos, seja social, econômica ou demograficamente, sendo, portanto, importante um olhar para as especificidades de cada região e de cada povo na compreensão e no enfrentamento de questões de saúde pública entre os povos indígenas (...).

 

Disponível em: http://coc.fiocruz.br/index.php/pt/todas-as-noticias/1779-a-historia-da-saude-indigena-no-brasil- e-os- desafios-da-pandemia-de-covid-19.html#.X05OyshKhPY. Acesso em: 01 de set. 2020.

08.    No texto acima as expressões Em tempos de e Há tempos indicam

 

a)   modo.

 

b)   intensidade.

 

c)   tempo.

 

d)   dúvida.


Leia o texto


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NACIONAL NO PERÍODO DE 2009 A 2013

 

 A violência contra a mulher (VCM) consiste em qualquer ato violento baseado no gênero, que resulte, ou tenha probabilidade de resultar, em dano físico, sexual, psicológico ou sofrimento para a mulher, incluindo a ameaça de praticar tais atos, a coerção ou privação arbitrária da liberdade em ambiente público ou privado . A violência sofrida pelas mulheres também pode ser denominada violência doméstica (VD) ou violência de gênero (VG) e consiste em um fenômeno extremamente complexo, que atinge mulheres em todas as partes do mundo e tem suas raízes na inter-relação de fatores biológicos, econômicos, culturais, políticos e sociais.

 

No Brasil, esta condição apresenta elevada prevalência e coloca a VCM como um dos problemas prioritários a ser combatidos pela saúde pública e pelos organismos de defesa dos direitos humanos, assim como um desafio ao setor saúde. Apesar de caracterizar-se como um problema relevante, a VCM apenas ganhou maior notoriedade no Brasil com a criação da Lei 11.340/2006 – conhecida como Lei Maria da Penha. Este tipo de violência passou, então, a ser definido como um crime específico e possíveis mudanças na forma de punição aos agressores foram proporcionadas.

 

 Segundo esta lei, a VCM pode ser classificada como física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial, de modo exclusivo ou associado, ocorrendo, em muitos casos, a superposição das violências. Atualmente, vive-se a constatação de que as mulheres são vítimas de atos nocivos à sua integralidade apenas por pertencerem ao sexo feminino. Este fato leva a pensar que a sociedade ainda tem uma concepção de mundo associada à superioridade masculina. Ademais, a VG apresenta natureza e padrões diferenciados de violência interpessoal quanto ao agressor, pois, apesar de existir inúmeros perpetradores, normalmente os agressores são pessoas do próprio convívio familiar, sejam eles marido, pai, padrasto, tios, primos ou outros.

 

 

09.    A expressão Ademais, presente no último parágrafo, pode ser substituída por

a)   desse jeito.

b)   além disso.

c)   outrora.

d)   demasiado.

 

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