11 junho, 2020

GEOGRAFIA PROF. WAGNER 8° ANO - ATIVIDADE PARA 5º SEMANA – 08 A 12 DE JUNHO


GEOGRAFIA PROF. WAGNER
8° ANO - ATIVIDADE PARA 5º SEMANA – 08 A 12 DE JUNHO
ATIVIDADES  8º ANO

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Este exercício trata sobre os seguintes temas:

 

- Distribuição da população mundial e deslocamentos populacionais;

- Diversidade e dinâmica da população mundial e local.

 ATIVIDADE:

Leitura do capítulo 01 do livro.
Responder as questões.



01 – QUESTÃO
Rotas de dispersão da população
“[...] Atualmente, a hipótese científica mais aceita é de que a espécie humana moderna (Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, e de lá se dispersou para outras regiões em várias ondas migratórias. Mas, antes do homem moderno, outros hominídeos já ocupavam o planeta e a história dessa ocupação e das interações entre as diferentes espécies moldou o destino do homem e de seus parentes [...]. Até recentemente, os estudos apontavam que uma pequena população do homem moderno (Homo sapiens) teria deixado a África entre 80 mil e 60 mil anos atrás e ocupado o continente asiático, e que toda a humanidade que reside nos outros continentes seria descendente dessa população. Logo após a ocupação da Ásia, os homens teriam chegado à Austrália há cerca de 50 mil anos e à Europa há aproximadamente 40 mil anos [...]
No entanto, um estudo sobre diversidade genética e craniana sugere uma migração anterior, iniciada por volta de 130 mil anos atrás, para o sul do continente asiático, demorando cerca de 80 mil anos para chegar à Austrália. [...]
Outra controvérsia relacionada à trajetória do homem pela Terra diz respeito à ocupação do continente americano. Até recentemente, a hipótese mais aceita era a de que a retração de geleiras no final da última glaciação, há pouco mais de 10 mil anos, formou um estreito de terra que ligava a Ásia à América do Norte e hoje corresponde ao estreito de Bering [localize-o em um planisfério]. Por esse estreito, populações saídas da Sibéria chegaram ao local onde hoje é o Alasca há pelo menos 13 mil anos, data dos vestígios mais consolidados que indicam a ocupação humana no continente americano. Com a elevação do nível do mar que seguiu o derretimento das geleiras, o estreito foi submerso pelo mar de Bering. [...]
O trabalho da arqueóloga [brasileira] Niède Guidon foge das teorias tradicionais da ocupação do continente americano e aponta para a presença do homem no território brasileiro por um período ainda maior. Um dos achados da equipe da arqueóloga é um dos esqueletos mais antigos já registrados no Brasil, que data de 9.800 anos atrás, no Parque
Nacional da Serra da Capivara, na região de Raimundo Nonato, no Piauí. A equipe também encontrou dentes humanos que datam de 15 mil anos e pinturas rupestres presentes no parque, com datação de 35 mil anos [localize Pedra Furada, no mapa da figura 1], desafiando as teorias mais aceitas sobre a chegada do homem no continente americano. [...]”
CAIRES, Luanne; BONATELLI, Maria Letícia; ALMEIDA, Graciele. Técnicas recentes no estudo da evolução ajudam a esclarecer a origem do homem e a ocupação no planeta. ComCiência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico. Campinas, 5 dez. 2017. Disponível em: <http://www. comciencia.br/tecnicas-recentes-no-estudo-da-evolucao-ajudam-esclarecer-origem-do-homeme-ocupacao-no-planeta/>. Acesso em: 7 maio2018.

Por que o trabalho da arqueóloga brasileira Niède Guidon desafia as teorias mais aceitas sobre a chegada do homem ao continente americano?

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02 – QUESTÃO
O Brasil e os refugiados
Até o final do ano de 2016, o Brasil reconheceu oficialmente um total de 9.552 refugiados de 82 nacionalidades. Entre as nacionalidades dos refugiados reconhecidos, incluem-se: sírios, congoleses, paquistaneses, palestinos e angolanos. Entretanto, o maior número de refugiados aguardando reconhecimento é de venezuelanos, que somavam, no final desse ano, 3.375 pessoas. A crise política e econômica que atinge a Venezuela tem levado venezuelanos a cruzar a fronteira com o Brasil e a se instalar no estado de Roraima.
Marque o item que apresente o conceito correto sobre Refugiado:
A – Se veem obrigados a abandonar seu país por temerem perseguições, maus-tratos ou assassinato por motivos étnicos, religiosos, ideológicos ou políticos, ou catástrofes naturais.
B - Deixam seu país de forma voluntária para morar em outro, muitas vezes em busca de melhores condições de vida.
C - É um deslocamento voluntário de pessoas dentro do país a que pertencem.

03 – QUESTÃO
Desigualdades na dinâmica demográfica

Mortalidade infantil
A taxa de mortalidade infantil (de 0 a 1 ano de idade) é um bom indicador das condições de vida de uma população, pois, além de ser um indicador de saúde, envolve questões relacionadas à qualidade da alimentação das gestantes, mães e crianças, às condições de saneamento básico do lugar onde a criança nasce e cresce, ao nível educacional dos pais e à renda que possuem.
Há, assim, estreita relação entre taxas de mortalidade infantil e condições socioeconômicas da população, ou seja: altas taxas de mortalidade infantil ocorrem em populações desprovidas de boas condições de vida; e, inversamente, baixas taxas de mortalidade infantil ocorrem em populações com boas condições de vida.
O mapa da figura 15 mostra a disparidade entre os países quanto às taxas de mortalidade infantil e, de acordo com o que foi explicado, pode ser interpretado como um “retrato” das condições de vida de suas populações (para identificá-los, recorra ao planisfério político da página 286).

Esperança de vida média ao nascer
Denominada também de expectativa de vida média ao nascer, expressa a duração prevista para a vida de um recém-nascido, caso a taxa de mortalidade do momento em que ele nasceu permaneça a mesma ou constante.


Observe o mapa e marque o item que apresenta o continente com países de taxa de mortalidade infantil de mais de 61‰:
A - África.
B - Ásia.
C - América.

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