EJA- Educação de jovens e adultos
LÍNGUA PORTUGUESA
Ano/Etapa: EJA – Educação de jovens e adultos
Componente Curricular: Língua Portuguesa 10ª Semana
Escola: EEF Dalva Pontes da Rocha
Profª: Mariane Frota
Objeto do conhecimento: Leitura
Aluno (a):
Habilidade: (EF69LP45) (EF69LP47)
Olá,
pessoal! A atividade dessa semana será falando sobre o gênero comentário. Você
já leu nas redes sociais ou ouviu um comentário de alguma pessoa que te deixou incomodado/irritado
e deu vontade de enviar uma resposta à essa pessoa? Pois é, o comentário é um
conjunto de observações que uma pessoa pode fazer sobre um determinado fato,
assunto ou acontecimento. Com a criação das redes
sociais na internet, os comentários conseguem ser transmitidos com grande
facilidade entre seus emissores e receptores, o que aumenta a frequência dos
retornos (feedbacks) entre os produtores de conteúdo e os seus leitores.
Lembre-se, se você quiser responder ou comentar algo, não utilize de palavrões
ou agressão ao outro, o melhor comentário é aquele que consegue utilizar
argumentos bons sem agredir.
- Você já ouviu ou escutou algum comentário que te irritou ou te
incomodou? O que você fez?
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- Você já escreveu um comentário respondendo alguém e antes de enviar
desistiu?
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Leia o texto abaixo que fala exatamente sobre os comentários.
a) Ao observar a imagem a cima, por que você acha que as pessoas normalmente gostam de fazer comentários?
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b) O que aconteceu no final para que a pessoa resolvesse apagar o comentário?
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1. Leia a reportagem a baixo que fala sobre um tema polêmico atualmente.
Voltar ou não às aulas? Essa é a
discussão do momento no Brasil e no mundo A ciência tem dito que é possível
retornar. Pesquisa diz que 40% dos pais mandariam as crianças à escola.
Com o início do segundo semestre, a
volta às aulas torna-se o centro da discussão da pandemia no Brasil e no mundo "A
ciência tem dito que é possível retornar, desde que com segurança. Isso porque
estudos preliminares mostram que as "crianças se infectam menos e
transmitem menos a doença. "Os educadores enumeram as perdas: prejuízos à
aprendizagem, à convivência social e até o risco de danos graves à "saúde
mental e à nutrição dos alunos. Mas incertezas quanto ao enfrentamento da
pandemia, à dificuldade de crianças "cumprirem regras sanitárias e o
número de infectados no País fazem pais e professores se sentirem inseguros
para voltarem às escolas.
A favor da volta
O servidor público Alan Freitas, 30
anos, tem um filho de 6 anos e uma filha de 7 anos. O menino estuda Colégio
Elite Ceac ; e a menina, no Colégio Conexão. Ambos estão em esquema de ensino
remoto. “O meu filho tem um pouquinho mais de dificuldade em manter o foco.
Então, sem a presença da professora chamando atenção, ele se perde mais fácil”.
Alan pensa que é hora de os filhos voltarem às salas de aula. “A minha posição
pessoal, que não é a da minha esposa, é que pode sim retornar, tomando os
devidos cuidados. Eu sou da opinião de que essa pandemia, essa doença vai se
espalhar de qualquer jeito, diz. Se pode abrir restaurantes, academias,
shoppings, por que não a escola?”
Contra qualquer retorno
Mãe de uma menina de 10 anos, Nara, 48,
não concorda com a volta às aulas. “Não consigo imaginar nenhuma escola dando conta
de distanciamento social entre crianças. Com adultos já se vê que é difícil. E
mesmo que se consiga manter o afastamento entre eles, o uso de máscara e todos
os métodos de prevenção, como ficaria a cabecinha deles, depois de tanta
saudade, não poder abraçar os amiguinhos e as “tias”? Eu não pretendo retornar
o meu filho ao ambiente escolar, enquanto não voltar à normalidade, porque sei
que ele não terá maturidade para isso. Imagina um recreio com distanciamento!”.
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