02 outubro, 2020

7º ANOS - HISTÓRIA 17ª SEMANA - FRANCIANE SALES

ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA

PROJETO PROFESSORES E ALUNOS CONECTADOS

HISTÓRIA – SEMANA 28 A 30 DE SETEMBRO

ANO/SEGMENTO: 7º Ano/ Anos Finais

CAPÍTULO 6: ESTADO MODERNO, ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO.

CAPITULO 7: AS GRANDES NAVEGAÇÕES

 COMPONENTE CURRICULAR: História

UNIDADES TEMÁTICAS: Humanismo, Renascimento e o Novo Mundo.

OBJETOS DE CONHECIMENTO:

I) A descoberta cientifica e a expansão marítima.

II) A emergência do capitalismo.

HABILIDADE:

 (EF07HI06) Comparar as navegações no Atlântico e no Pacífico entre os séculos XIV e XVI.

(EF07HI07) Descrever os processos de formação e consolidação das monarquias e suas principais características com vistas á compreensão das razões da centralização politica.

ALUNO: _______________________________________ TURMA: ________

PROFESSORA: FRANCIANE SALES

ATIVIDADES

1) A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:

a) aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV;

b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes tesouros;

c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;

d) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre em busca da "passagem" que levaria às Índias.

 

 

2) Foi fator relevante para o pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:

a) a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;

b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas;

c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus;

d) a descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima.

3) (Cesgranrio) – Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:

a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.

b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.

c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.

d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.

4) (Cesgranrio) – O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente,

a) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.

b) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.

c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.

d) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.

 

 

5) (USS) – “Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais importantes.”

Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica:

a) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.

b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”.

c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.

d) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram perdulários.

6) (Fuvest-SP) "Para o conjunto da economia europeia, no século XVI, caracterizada pela produção em crescimento e pelo grande aumento das transações mercantis, ao lado de um novo crescimento de sua população, o efeito mais importante dos grandes descobrimentos foi a alta geral dos preços..."

O efeito a que o texto se refere foi provocado:

a) pelo grande afluxo de metais preciosos

b) pela ampliação das áreas de produção agrícola

c) pela redução do consumo de produtos manufaturados

d) pela descoberta de novas rotas comerciais no Oriente

 

 

 

 

7) Sobre o mercantilismo, é correto de afirmar que:

a) foi o conjunto de medidas econômicas que perdurou durante toda a Idade Média.

b) foi o conjunto de práticas econômicas que buscava o acúmulo de metais preciosos por uma nação.

c) as práticas econômicas adotadas nesse modelo não são mais utilizadas hoje.

d) durante sua prática tivemos o predomínio do capitalismo industrial, com a riqueza produzida pelas fábricas.

8) Escolha dois dos conceitos a seguir e elabore um pequeno texto sobre eles no contexto do mercantilismo:

 Balança comercial favorável – metalismo – protecionismo – unificação de pesos, medidas e moedas – monopólio.

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