ESCOLA DALVA PONTES DA ROCHA
PROJETO PROFESSORES E ALUNOS CONECTADOS
HISTÓRIA – SEMANA 28 A 30 DE SETEMBRO
ANO/SEGMENTO: 7º Ano/ Anos Finais
CAPÍTULO 6: ESTADO MODERNO, ABSOLUTISMO E
MERCANTILISMO.
CAPITULO 7: AS GRANDES NAVEGAÇÕES
COMPONENTE
CURRICULAR: História
UNIDADES TEMÁTICAS: Humanismo, Renascimento e o Novo
Mundo.
OBJETOS DE CONHECIMENTO:
I) A descoberta cientifica e a expansão marítima.
II) A emergência do capitalismo.
HABILIDADE:
(EF07HI06)
Comparar as navegações no Atlântico e no Pacífico entre os séculos XIV e XVI.
(EF07HI07) Descrever os processos de formação e
consolidação das monarquias e suas principais características com vistas á
compreensão das razões da centralização politica.
ALUNO: _______________________________________ TURMA:
________
PROFESSORA: FRANCIANE SALES
ATIVIDADES
1) A expansão marítima e comercial empreendida pelos
portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses mercantis voltados para as
"especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não exploração
do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV;
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o
"mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes
tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos
sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para
o Ocidente;
d) ao caráter sistemático que assumiu a empresa
mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre em busca da
"passagem" que levaria às Índias.
2) Foi fator relevante para o pioneirismo português na
expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:
a) a precoce centralização política, somada à
existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de
técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do
Mediterrâneo, voltado para o Atlântico e próximo do Norte da África –, sem a
qual, todas as demais vantagens seriam nulas;
c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência
retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e
tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus;
d) a descentralização político-administrativa do
Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social
na organização estratégica da expansão marítima.
3) (Cesgranrio) – Acerca da expansão marítima
comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão,
ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal
montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial
intra-africana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda
possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o
mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente
monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a
conquista da Índia.
4) (Cesgranrio) – O descobrimento do Brasil foi
parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse
interesse específico de expansão para o Ocidente,
a) a posse de terras no Atlântico ocidental
consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
b) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio
português no Oriente.
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma
inspiração de Colombo para chegar às Índias.
d) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de
Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
5) (USS) – “Sem
dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país,
próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época,
era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam
exatamente nos portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa
tão ou mais importantes.”
Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da
participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da
posição geográfica:
a) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do
primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à
religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era
comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado,
trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja
Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”.
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos
seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do
processo histórico, econômico, político e social de Portugal.
d) Desde o seu início, a expansão marítima, embora
contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos
proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram
perdulários.
6) (Fuvest-SP) "Para o conjunto da economia
europeia, no século XVI, caracterizada pela produção em crescimento e pelo
grande aumento das transações mercantis, ao lado de um novo crescimento de sua
população, o efeito mais importante dos grandes descobrimentos foi a alta geral
dos preços..."
O efeito a que o texto se refere foi provocado:
a) pelo grande afluxo de metais preciosos
b) pela ampliação das áreas de produção agrícola
c) pela redução do consumo de produtos
manufaturados
d) pela descoberta de novas rotas comerciais no
Oriente
7) Sobre o mercantilismo, é correto de afirmar que:
a) foi o conjunto de medidas econômicas que perdurou
durante toda a Idade Média.
b) foi o conjunto de práticas econômicas que buscava o
acúmulo de metais preciosos por uma nação.
c) as práticas econômicas adotadas nesse modelo não
são mais utilizadas hoje.
d) durante sua prática tivemos o predomínio do
capitalismo industrial, com a riqueza produzida pelas fábricas.
8) Escolha dois dos conceitos a seguir e elabore um
pequeno texto sobre eles no contexto do mercantilismo:
Balança
comercial favorável – metalismo – protecionismo – unificação de pesos, medidas
e moedas – monopólio.
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