31 maio, 2020

LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª SEMANA - PROF(A): THAÍS SARAIVA - 6º ANOS

6º ANO – ANOS FINAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
Ano/Etapa: 6º ano – Anos Finais
Componente Curricular: Língua Portuguesa
4ª Semana
Escola: EEF Dalva Pontes da Rocha
Profª: Thaís Saraiva
Objeto do conhecimento: Leitura e Produção Textual
Aluno (a): 
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Habilidades: (EF67LP28) e (EF67LP30)
Olá alunos (as), nessa semana nós vamos estudar e conhecer um novo gênero textual: o conto popular. Ele é muito parecido com a Lenda, que nós estávamos estudando até a semana passa. Para conhecer um pouco mais sobre o conto popular, leia o quadrinho explicativo abaixo:

Contos populares
Contos populares (ou folclóricos) são narrativas passadas de geração em geração. Elas não têm autor conhecido. Cada história é aumentada e modificada à medida que vai sendo repetida. A autoria é atribuída ao povo — folk, em inglês. Daí se origina a palavra folclore. Muitos contos populares são bastante antigos. Passando de boca em boca, não eram escritos. Mantinham-se vivos graças à memória dos contadores de histórias.
Autores modernos podem escrever suas próprias versões de contos de fadas e fábulas. Outros contos populares nascidos na tradição oral passaram depois para os livros. É o caso do conjunto de histórias das Mil e uma noites, repetidas há muitos séculos pelos contadores de histórias do Oriente Médio e de regiões vizinhas. Personagens desses contos, como AladimAli Babá e Simbad, o Marujo, se tornaram conhecidos no mundo inteiro por meio de livrosrevistas em quadrinhos e desenhos animados.  
No Brasil, alguns contos populares foram trazidos pelos europeus, particularmente da península Ibérica. É o caso das histórias do personagem Pedro Malasartes, um astuto herói popular cheio de artimanhas. Outros contos brasileiros se originaram nas lendas e mitos dos povos indígenas e dos escravos africanos. As histórias do boto, da Iara, do curupira, do saci, do Cobra Norato e do menino do pastoreio são só alguns exemplos.
Para saber mais sobre esse gênero textual, acesso o link: https://escola.britannica.com.br/artigo/conto-popular/481300


Questão 01: Leia o conto popular abaixo e, em seguida, assista ao vídeo da contação oral dessa história. Depois, responda as questões propostas.


Os brinquinhos de ouro
Essa é a história de uma menina chamada Mariazinha. Ela vivia com sua mãe num pequeno vilarejo, que ficava próximo a um rio. A menina adorava ir pra lá, gostava de pegar aquelas pedrinhas que ficam no chão e jogá-las no espelho d’água.
A menina adorava essa brincadeira, mas um dia ela se distraiu tanto que acabou se afastando do vilarejo. Ela chegou em uma parte do rio onde ele era estreito, mas com a água tão limpa, foi dando uma agonia, uma vontade de mergulhar!
Mas aí ela lembrou-se que estava usando os seus brinquinhos de ouro, um presente que ela havia ganhado da sua mãe, que havia ganhado da sua avó, que havia ganhado da sua bisavó, e a menina não podia perder por nada nesse mundo! Então ela resolver tirar os brincos e colocou-os em cima de uma pedra. Feito isso: tibum, chuá! Tibum, chuá!...
E naquela brincadeira, ela passou a tarde inteira. Quando o sol começou a se pôr, começou a escurecer, a menina se preocupou em voltar pra casa. Quando já estava quase chegando, lembrou que havia esquecido os brincos em cima da pedra. Ela voltou o mais rápido que pôde, mas eles já não estavam mais lá.
No outro lado do rio, havia um homem de capote preto, um saco, mas segurava em uma das mãos algo que brilhava em meio a escuridão.
- Meus brincos! – disse a menina.
O homem abriu um sorriso e fez sinal pra que ela se aproximasse e Mariazinha foi. Cuidadosamente atravessou o rio, e, quando chegou na outra margem, o homem rapidamente pegou a menina e colocou-a dentro do saco!
- Menina, agora você é minha e irá trabalhar para mim! Hei de fazer muita fortuna contigo! Ficará sempre dentro desse saco e, quando eu disser “Canta, canta, meu surrão!”, você vai cantar. Ah! Vai cantar... se não, eu te baterei forte com o meu cajado, o meu bordão!
Feito isso, o homem colocou o saco nas costas e partiu na direção contrária. No outro dia pela manhã, ele chegou no novo vilarejo e, na primeira casa que ele bateu:
- Bom dia, senhor! Bom dia, senhora! Venha ouvir o incrível surrão que canta. Dê-me um tostão e farei cantar o meu surrão. Ah...quer ouvir? Canta, canta, meu surrão, senão eu lhe dou com a força de um bordão!
A Mariazinha, de dentro do saco, cantou.
No meu surrão ficarei,
No meu surrão morrerei,
Por causa dos brincos de ouro
Que lá no rio deixei...”
O homem foi fazendo fortuna por onde ia. Em cada lugar, em cada vilarejo, todos pagavam tostão ao ouvirem a melodiosa canção. E o tempo passou...
Mas fez o destino que, depois de um ano, ele chegasse ao pequeno vilarejo próximo ao rio onde ele havia encontrado a menina e, na primeira casa em que ele bateu, era a casa da mãe de Mariazinha que, ao ouvir a melodia, reconheceu a voz da filha. Ela ficou tão emocionada! Mas disfarçou e convidou o homem para que entrasse na sua casa, ofereceu-lhe uns bolinhos.
Porém, na hora da preparação da massa, disse que não tinha farinha e pediu pra ele a gentileza de ir até o mercado comprar. O homem não fez objeção. Deixou o seu saco embaixo da mesa e saiu.
Então a mãe de Mariazinha rapidamente foi até o saco, abriu e lá encontrou a sua filha toda encolhidinha, parecia um passarinho.
- Mãe! – exclamou a menina.
As duas se abraçaram. Foi um momento tão lindo! Mas elas sabiam que não tinham muito tempo, pois o homem podia voltar a qualquer momento.
Então a mãe de Mariazinha levou a menina pro quarto e a escondeu, pegou aquele saco, saiu de casa e foi em busca de todo tipo de porcaria. Tudo que era nojento, ela foi colocando dentro do saco até ele ficar bem cheio. Depois ela fechou o saco, voltou pra casa e deixou-o embaixo da mesa, onde ela havia o encontrado.
Quando o moço chegou com a farinha, ela fez os bolinhos e ainda ofereceu uma garrafa de vinho. Ele ficou todo satisfeito, agradeceu a senhora, pegou o seu saco sem desconfiar de nada e saiu!
Naquele dia estava tendo feira na cidade, então ele aproveitou a multidão e falou:
- Menina, o nosso público está todo reunido! Vamos ganhar muito dinheiro de uma só vez, hein?!
Ele então virou-se ao público e falou:
- Senhoras e senhores, meninos e meninas, vamos ouvir o incrível surrão que canta! Dê-me um tostão e farei cantar o meu surrão. Quer ouvir? Canta, canta, meu surrão, senão eu lhe dou a força de um bordão!
Mas nada.
- Ah, pessoal, espera aí. Vamos colocar mais dinheiro. É isso... mais dinheiro! Eu vou começar de novo: Canta, canta, meu surrão, senão eu lhe dou com a força de um bordão!
Silêncio.
Já envergonhado, ele falou:
- Ah...agora ele vai cantar! Canta, canta, meu surrão... – e tacou com grande força uma cajadada no saco!
Foi porcaria pra todo lado. O povo da feira ficou uma fera e saiu na carreira atrás do homem:
- Pega, pega, pega, pega...!
Nunca mais se ouviu falar dele. Já Mariazinha, finalmente, naquele dia, pôde estar na sua casa, em sua cama quentinha, ao lado da sua mãe, que aproveitou o momento para lhe contar histórias.


Para assistir ao vídeo da contação dessa história, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=cWyjr3Cq0zw


  1. O parágrafo é caracterizado por conter determinadas informações sobre um mesmo assunto do texto. Além disso, em seu início tem um espaço em branco conhecido como espaçamento, seguido de uma letra maiúscula. Em outros casos, como no discurso direto, o parágrafo pode ser iniciado por um travessão ( - ) quando se tratar da fala de algum personagem. Sabendo disso, quantos parágrafos formam a história que você acabou de ler?
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  1. Qual é o título desse conto popular?
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  1. Ao ler o título pela primeira vez, você imaginou que a história seria sobre o que?
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  1. A sua opinião se confirmou? Por que?
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  1. Quem são os personagens desse conto?
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  1. Com quem e onde Mariazinha morava?
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  1. Enquanto brincava, Mariazinha usava um objeto bastante importante. O que era?
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  1. Por que a menina não podia perder o objeto?
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  1. Quando Mariazinha retornou ao rio para procurar seus brincos, algo ruim aconteceu. O que foi?
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  1. O que significa a palavra tostão? Pesquise no dicionário.
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  1. Como Mariazinha conseguiu retornar para a sua família?
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  1. O que a mãe de Mariazinha fez para reaver a sua filha?
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  1. Ao final da história, o que aconteceu com o homem malvado?
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  1. Sobre o vídeo da contação de história, você acha que ele te ajudou a compreender melhor os acontecimentos? Por que?
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  1. A história te lembrou algum personagem que as pessoas contam que existe para assustar crianças? Se sim, qual?
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Questão 2: Faça um desenho que ilustre o momento da história que mais te agradou.





Questão 03: No quadrinho explicativo sobre conto popular, percebemos que esses textos eram, inicialmente, contados oralmente, isto é, de boca em boca, pelas pessoas. Por causa disso, era comum existir diversas versões de uma mesma história, afinal, quem conta um conto aumenta um ponto. Sabendo disso, é hora de você criar a sua própria versão do conto “Os brinquinhos de ouro”. Para isso, invente novos personagens, novo local e novos acontecimentos para a sua história (os acontecimentos podem até ser parecidos com a história original). Não esqueça de organizar o seu texto em parágrafos de acordo com a ordem dos acontecimentos e de escrevê-lo com caneta azul ou preta. Escreva a primeira versão na folha de rascunho, revise e corrija seu texto e, depois, escreva a versão final da história na folha de redação final. O texto deve ter entre 15 e 20 linhas.




FOLHA DE REDAÇÃO - Rascunho


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FOLHA DE REDAÇÃO - Final


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ATIVIDADE EXTRA
Após a escrita da sua nova versão do conto popular, grave um áudio no celular lendo a história que você criou. Para isso, treine as entonações corretas para cada momento da história. Faça como a artista do vídeo que narra Brinquinhos de Ouro. Se necessário, assista mais uma vez ao vídeo para ajudar você. Após gravar o áudio narrando o seu conto, você deverá enviá-lo ao meu whatsapp junto com as outras atividades.

ARTES - 4ª SEMANA - PROF(A): THAÍS SARAIVA - 6º ANOS

6º ANO – ANOS FINAIS
ARTES
Ano/Etapa: 6º ano – Anos Finais
Componente Curricular: Artes
4ª Semana – Atividade Extra
Escola: EEF Dalva Pontes da Rocha
Profª: Thaís Saraiva
Objeto do conhecimento: Música
Aluno (a): 
 
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ATIVIDADE EXTRA
Você lembra quais músicas foram usadas na aula até agora? Isso mesmo, Asa Branca e Marcha Soldado. Então temos um desafio extra para você.
Pesquise as músicas Asa Branca e Marcha Soldado em diferentes formas (ritmo diferente, idioma diferente, etc.) e mostre o resultado por meio de um desenho, texto, áudio ou vídeo, ou seja, da forma que você mais gostar e puder.
Acho que você vai encontrar muita coisa legal viu? Estamos ansiosos para ver o resultado. Não esqueça de enviar para o seu professor na data que ele pedir. Se cuide e até a próxima!

LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª SEMANA - PROF: MARIANE FROTA - EJA

EJA- Educação de Jovens e Adultos LÍNGUA PORTUGUESA
Ano/Etapa: EJA- Educação de Jovens e Adultos
Componente Curricular: Língua Portuguesa
4ª Semana
Escola: EEF Dalva Pontes da Rocha
Profª: Mariane Frota
Objeto do conhecimento: Leitura e Produção Textual
Aluno (a):


Habilidades: (EF69LP45) / (EF67LP31)


Questão 1 Você ouviu falar em poemas? Poemas, parlendas, cantigas de roda e trava-linguas que fazem parte das brincadeiras: músicas que ouvem e cantam, quadrinhas e cordel – todas são formas poéticas. Um poema pode, ou não, apresentar rimas, ele pode ainda falar sobre qualquer assunto: pessoas, ideias, sentimentos, lugares ou acontecimentos comuns. O poema é criado como se fosse um jogo de palavras. Ele motiva o leitor a buscar e ver o mundo de um jeito novo, com a intenção de sensibilizar, convencer, fazer pensar ou divertir os leitores. Vamos ler um poema agora?


Enfim, só!

Finalmente,
Hoje trago a certeza de não ser só.
Será isto maturidade? Será isto autenticidade?
Já não espero do outro, Ninguém me decepciona mais. E assim, vivo leve e solta!
É bom dividir, doar, amar.
Mas ninguém me acolherá completamente. Ninguém terá tudo a me dar...
E sem cobrar, irei trocar.

Dependo de mim, do que fizer,
do que me der...
vou sempre buscar e nunca me saciar,
só assim poderei me amar, libertar e
CRIAR!

Dora Lúcia Âlcantara

  1. Após a leitura do poema, diga que sentimentos você experimentou ao lê-lo?




  1. Leia novamente o poema e reflita, do que ele fala?




  1. O que provavelmente o eu-lírico do poema sofre? Você já passou por algo parecido com o que ele passa?




  1. Qual das seguintes mensagens pode ser aplicada ao texto? Marque a opção e cite uma passagem do texto que justifique sua resposta.

  1. A solidão é a maior causa dos conflitos humanos.
  2. Quanto mais nos conhecemos, mais vivemos plenamente nossa condição humana e nunca estamos sós.
  3. Nossa vida só será realmente plena quando conseguirmos estabelecer a paz entre todos os seres humanos.
  4. Nossa vida dependemos de outras pessoas e sem elas não podemos ser felizes.





  1. Observando o que o poema fala no todo, o que significa o título do poema “enfim, só”?




Questão 2 – Vocês sabe o que é uma resenha crítica? A resenha é um texto resumido, porém com informações claras, concisas e que mereçam destaque sobre determinado produto cultural. O objetivo é orientar as pessoas sobre os diferentes produtos culturais como: filmes, documentários, livros, peças de teatro, espetáculos, pinturas etc. Se eles são bons ou tem algo de negativo sobre eles. O importante é dar uma opinião sincera. Abaixo você lerá uma resenha crítica de um filme bem polêmico. Na época que ele foi produzido, surgiram muitos comentários positivos e negativos. Uns amavam, outros odiavam. Vamos ver qual é?

A história de Crepúsculo é sobre Bella Swan, uma adolescente que nunca se deu bem com as outras garotas e, depois que a mãe se  casa novamente, se muda da ensolarada Phoenix para a chuvosa cidade de Forks para viver com o pai. Lá, ela começa a viver um romance com o misterioso Edward Cullen, que faz parte de uma família de vampiros. Assim como os outros de sua espécie, Edward é extremamente forte e rápido, e também não envelhece. Porém, sua família se diferencia dos outros vampiros por não beberem sangue humano. Apesar do que sentem um pelo outro, Bella e Edward tentam se afastar, para que ele não ceda ao desejo de beber o sangue dela. Mas as coisas começam a piorar para os dois quando um grupo de vampiros inimigos da família de Edward chegam à cidade procurando por Bella.                                                                       Crepúsculo é o mais recente fenômeno entre a garotada. Tendo custado US$ 37 milhões, rendeu mais de US$ 145 milhões ao redor do planeta em duas semanas nos cinemas. O filme reúne elementos que atraem em cheio os espectadores mais jovens: romance e fantasia, além de toques de suspense. Um romance adolescente – já complicado por definição - que ganha toques de dramaticidade por conta dele ser um vampiro. Edward é mais ou menos tudo que uma garota sonha (num mundo fantasioso, evidentemente): lindo, protege Bella e ainda tem superpoderes. Deve ser por isso que ele é capaz de arrancar suspiros não somente da protagonista, mas da platéia feminina também.
            O conflito é transformado em tensão, sofrimento, dor e tudo isso que o amor provoca, mesmo nos seres humanos normais que não brilham como diamantes sob o sol como os vampiros.. As cenas nas quais Edward mostra toda a sua força e velocidade típicas de sua espécie são impressionantes, principalmente quando ele praticamente flutua pelas paisagens geladas das florestas que circundam a cidade de Forks A fotografia gelada, numa ambientação sempre chuvosa, dá o ar sombrio que a história precisa. Mas algo incomoda em Crepúsculo: a trilha sonora.
Essa já cansativa mania dos produtores de Hollywood de utilizarem a música exageradamente para sublinhar sentimentos e momentos de tensão. O final do longa é aberto, evidentemente, já pedindo uma continuação e atiçando o espectador que volte aos cinemas em 2010. Enfim, Crepúsculo é o tipo de filme a ser recomendado aos espectadores adolescentes que embarcam em sua viagem.

(Joana Vieira Silva – 1º ano, 17 anos, MG.)

  1. A autora do texto se coloca a favor ou contra ao filme que ela está analisando?



  1. Cite um ponto positivo que ela vê nesse filme?





  1. Segundo o texto que elementos esse filme tem que atraem em cheio os espectadores mais jovens?





  1. De acordo com o texto para que tipo de publico é recomendado o filme Crepúsculo?



  1. Você assistiu esse filme da resenha crítica? Se sim, qual é a sua opinião sobre ele? Se não, com a leitura do texto, te deu vontade de assistir a ele ou não? Por quê?





  1. Comente sobre algum filme que já assistiu e amou e indique aqui para a gente, argumentando o que faz dele tão bom.






Questão 3 - Leia o texto a seguir com atenção:

O que é, o que é?
E a vida o que é, meu irmão?
E a vida o que é, diga lá, meu irmão? Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce desilusão Mas é a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é o que é, meu irmão?

(...) Há quem fale que é um divino mistério profundo É o sopro do Criador Numa atitude repleta de amor.
(...) Somos nós que fazemos a vida Como der ou puder ou quiser Sempre desejada
Por mais que esteja errada Mas ninguém quer a morte, Só saúde e sorte.

(Gonzaguinha)

Agora é sua vez!


Vimos o que o compositor pensa sobre a vida. Ora é maravilha, ora é sofrimento. Às vezes, é alegria ou lamento. E para você? Como é, ou como deveria ser, a vida? Escreva um poema com 4 estrofes, não é obrigatório ter rima. Apenas expresse por meio de um poema seus sentimentos sobre a vida, sobre esse momento que estamos vivendo hoje, tantas mortes, sem poder sair de casa e nos unirmos com os amigos. Lembre apenas de seguir a estutura de um poema, com as estrofes.

















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