LÍNGUA PORTUGUESA – 3ª SEMANA
ANO/SEGMENTO: 9º Ano/ Anos Finais
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
UNIDADES TEMÁTICAS: Produção de texto / Leitura.
OBJETOS DE CONHECIMENTO:
I) Textualização;
II) Reconstrução das condições de produção e recepção dos
textos e adequação do texto à construção composicional e ao estilo de gênero;
III) Relação entre textos.
HABILIDADES: (EF69LP07); (EF69LP29); (EF69LP30)
Aula 1
A
reportagem:
► Os gêneros
jornalísticos podem ser divididos em duas grandes categorias: os gêneros que
compõem o jornalismo opinativo e os gêneros que constituem o jornalismo
informativo. No jornalismo opinativo, as opiniões do autor do texto ficam
explícitas; no jornalismo informativo, os textos têm como objetivo noticiar, ou
seja, narrar acontecimentos. A reportagem é considerada pelos estudiosos da
linguagem como um gênero “problemático”, já que não possui definição clara
dentro do campo linguístico;
► Alguns estudiosos defendem que a
reportagem nada mais é do que uma notícia ampliada, enquanto outros acreditam
que se trata de um gênero autônomo. Entre os que defendem a primeira visão, a
reportagem extrapola os limites da notícia, mas apresenta relação direta com o
gênero. Para aqueles que acreditam ser a reportagem um gênero autônomo, ela não
pode ser relacionada com a notícia, já que sua função não é a cobertura de um
fato, ou seja, não possui caráter noticioso;
► O propósito comunicativo da reportagem é informar a respeito de
um assunto, o que não significa que esse assunto esteja necessariamente relacionado
com temas do momento. Para Patrick Charaudeau, teórico que estuda os discursos
da mídia, a “reportagem jornalística trata de um fenômeno social ou político,
tentando explicá-lo”. Esse fenômeno social sobre o qual o estudioso se refere
diz respeito aos acontecimentos produzidos no espaço público e que são de
interesse geral.
► A reportagem apresenta elementos que não são próprios do
gênero notícia, entre eles o levantamento de dados, entrevistas com testemunhas
e/ou especialistas e uma análise detalhada dos fatos. Embora preze pela
objetividade, característica importante dos gêneros jornalísticos, a reportagem
invariavelmente apresenta um retrato do assunto a partir de um ângulo pessoal,
por isso, ao contrário da notícia, ela é assinada pelo repórter. Nesse gênero é
comum encontrar também o recurso da polifonia, pois nele existem outras vozes
que não a do repórter, por isso o equilíbrio entre os discursos direto e
indireto. A finalidade maior da polifonia é permitir que o repórter aborde o
tema de maneira global e, dessa maneira, isente-se da apresentação dos fatos.
Observe agora dois exemplos que vão ajudá-lo(a) a compreender
melhor as diferenças entre reportagem e notícia. Boa leitura e bons estudos!
Leia:
Famílias trocaram a cidade pelo
campo para ter uma vida simples
Trocar
o campo pela cidade à procura de uma vida melhor sempre foi a opção mais comum.
Porém, algumas famílias, cansadas do caos urbano, estão fazendo o caminho
inverso, deixando os grandes centros para viver literalmente no meio do mato.
São
pessoas que cursaram faculdade, desfrutavam de um certo conforto na cidade, mas
não aguentavam mais a correria, falta de liberdade, o trânsito e o excesso de
consumo. Em busca de uma vida mais simples e saudável, elas não têm medo de
encarar a enxada e descobrir um novo modo de sobreviver.
Para
a mineira Manuella Melo Franco, 34, a chegada do primeiro filho foi o empurrão
que faltava para deixar a cidade e, finalmente, experimentar uma vida mais
tranquila e autossustentável, ao lado do companheiro Hugo Ruax. “O nascimento
do Tomé reforçou esse nosso desejo. Queríamos oferecer a ele uma infância mais
próxima da natureza, longe dos valores consumistas e da loucura da cidade”, diz
a fotógrafa e jornalista. [...]
O
catarinense Marinaldo Pegoraro, 54, também não demorou muito para deixar o
apartamento em Curitiba (PR), onde residiu nos últimos 11 anos, para ir viver
com a mulher e as duas filhas adolescentes no Sítio Serra Dourada em Delfim
Moreira, no extremo sul de Minas Gerais. [...]
[...]
Existe um esgotamento desse modelo de vida urbano”, diz Marinaldo Pegoraro, sem
sentir falta dos shoppings e feliz de
poder trabalhar na terra e ouvir o canto dos pássaros.
Disponível em: <https://estilo.uol.com.br>.
Questão
1 – O texto acima
é do gênero:
a) crônica
b) artigo de opinião
c) reportagem
d) conto
e) propaganda
·
Quais
elementos do texto justifica sua resposta?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão
2 – Identifique o
assunto do texto:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão
3 – Quais são os
motivos que não levam as pessoas a se mudarem para o campo?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão
4 – O texto
apresenta o objetivo das pessoas que deixam a cidade rumo ao campo.
Identifique-o:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão
5 – De acordo com
a entrevistada Manuella Melo Franco, “O nascimento do Tomé reforçou esse nosso
desejo”. A que desejo ela se refere?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Leia os textos
abaixo:
Álcool,
crescimento e pobreza
O
lavrador de Ribeirão Preto recebe em média R$ 2,50 por tonelada de cana
cortada. Nos anos 80, esse trabalhador cortava cinco toneladas de cana por dia.
A
mecanização da colheita o obrigou a ser mais produtivo O corta-cana derruba
agora oito toneladas por dia. O trabalhador deve cortar a cana rente ao chão,
encurvado. Usa roupas mal-ajambradas, quentes, que lhe cobrem o corpo, para que
não seja lanhado pelas folhas da planta. O excesso de trabalho causa a birola:
tontura, desmaio, cãibra, convulsão. A fim de agüentar dores e cansaço, esse
trabalhador toma drogas e soluções de glicose, quando não farinha mesmo. Tem
aumentado o número de mortes por exaustão nos canaviais.
O
setor da cana produz hoje uns 3,5% do PIB. Exporta US$ 8 bilhões. Gera toda a
energia elétrica que consome e ainda vende excedentes. A indústria de São Paulo
contrata cientistas e engenheiros para desenvolver máquinas e equipamentos mais
eficientes para as usinas de álcool. As pesquisas, privada e pública, na área
agrícola
(cana,
laranja, eucalipto etc.) desenvolvem a bioquímica e a genética no país.
Folha
de S. Paulo,
11/3/2007 (com adaptações).
ÁLCOOL:
O MUNDO DE OLHO EM NOSSA TECNOLOGIA
—
Ah, fico meio encabulado em ter de comer com a mão diante de tanta gente!
ANGELI
Folha de S. Paulo, 25/3/2007.
Questão 6 Qual a crítica observada na leitura
dos dois textos acima?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 7 Que tipo de vida leva os
trabalhadores retratados na charge acima?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 8 De acordo com o 1º texto o que
seria a “birola”?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Aula 2
Vídeos de
apoio à aula:
TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Aedes Aegypti - Mosquito da dengue
Aedes Aegypti - Mosquito da dengue
O texto de divulgação científica, como o próprio nome adianta, é aquele que tem a finalidade de “popularizar a ciência”, ou seja, difundir, ao público leigo/não especializado, descobertas feitas a partir de experimentos/estudos científicos. No que se refere à estrutura, o texto de divulgação Científica é maleável.
É preciso, rapidamente, focalizar: o
que foi descoberto; quem descobriu; como; quando; onde; para quê – com
ênfase não apenas na importância do que foi descoberto, como também nos
respectivos impactos sociais, econômicos etc.
O texto é escrito em 3.ª pessoa, com
linguagem simples, vez que pretende divulgar e esclarecer aspectos científicos,
principalmente ao público não especializado, como já anotado. Há título e
subtítulo, para que, desde o início, seja definido o que se vai divulgar (vide
exemplo mais abaixo).
Atualmente, a divulgação científica
ocorre em praticamente todos os formatos e meios de comunicação: documentários
de televisão, revistas de divulgação científica, artigos em periódicos,
websites e blogs. Existem, inclusive, canais de televisão dedicados
exclusivamente à divulgação científica, tais como Discovery Channel e National
Geographic Channel, evidenciando o grande interesse dos meios de comunicação
por fazer da ciência um de seus temas centrais.
***
Leia
o texto abaixo:
Aedes Aegypti - Mosquito da Dengue
In:http://www.cairnspost.com.au/news/cairns/health-authorities-await-test-results-over-suspected-dengue-fever-case-in-cairns/news-story/7eb9769019556d252ffac7d46d2550f9
Conheça
o mosquito da dengue, características físicas, classificação, transmissão da
dengue e da febre amarela urbana, alimentação, reprodução, as larvas do mosquito.
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Diptera
Subordem: Nematocera
Família: Culicidae
Subfamília: Culicinae
Gênero: Aedes
Subgênero: Stegomyia
Espécie: Ae. aegypti
O Aedes Aegypti é um mosquito que transmite várias doenças perigosas como
dengue e febre amarela urbana. O Aedes Aegypti também é o transmissor do
Zika vírus, que pode causar a microcefalia, e do vírus causador da febre
chikungunya. Estes insetos são típicos de regiões urbanas de clima tropical
e subtropical (com presença de calor e chuvas) Não conseguem viver em
regiões frias. É de tamanho pequeno, em média, 0,5 cm de comprimento. - É de
cor preta com manchas (riscos) brancos no dorso, pernas e cabeça. O ruído
deste mosquito é muito baixo, sendo que o ser humano não consegue ouvir.
O mosquito macho alimenta-se de frutas ou outros vegetais adocicados.
Porém, a fêmea alimenta-se de sangue animal principalmente humano). No
momento que está retirando o sangue, a fêmea contaminada transmite o vírus da
dengue para o ser humano. Na picada, ela aplica uma substância anestésica,
fazendo com que não haja dor na picada.
As
fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final
da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isto ocorre,
pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A fêmea deposita
seus ovos em locais com água parada (limpa ou pouco poluída). Por isso, é
importante não deixar objetos com água parada dentro de casa ou no quintal. Sem este
ambiente favorável, o aedes aegypti não consegue se reproduzir.
As
larvas são brancas quando nascem, mas tornam-se negras depois de algumas
horas. Pode ser encontrado em várias regiões da África e América do Sul,
inclusive no Brasil. Em nosso país, tem transmitido a dengue a uma grande
quantidade de pessoas. A dengue, se não tratada corretamente, pode levar o
indivíduo a morte. O mosquito também transmite aos seres humanos outros vírus
perigosos: vírus causador da febre chikungunya, além do vírus Zika (que
pode causar a microcefalia em bebês de gestantes infectadas).
https://www.suapesquisa.com/mundoanimal/mosquito_da_dengue.htm
PROPOSTA DE
REDAÇÃO: Você deverá extrair dos textos acima informações suficientes para
escrever um texto de divulgação científica, destinado a leitores
adolescentes, sobre os estudos recentes acerca do mosquito da dengue e as
doenças que a picada provoca no ser humano.
Não se esqueça: o texto de divulgação científica deve ter vocabulário
acessível, vez que é o canal para a “popularização da ciência”.
Escreva, aproximadamente, 20 linhas.
Aula 3 Linguagem do cinema
9º ANO – ANOS FINAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
ANO/SEGMENTO: 9º Ano/ Anos Finais
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
UNIDADES TEMÁTICAS: Leitura / Análise linguística e semiótica.
OBJETOS DE CONHECIMENTO:
I) Estratégia de leitura:
apreender os sentidos globais do texto;
II) Apreciação e réplica;
III)
Construção composicional.
HABILIDADES: (EF69LP03), (EF89LP03) e (EF69LP16)
O que se pode esperar da enésima comédia
romântica americana? Talvez um pouco de originalidade, quem sabe alguma coisa
de simpatia e charme? Pode ser. Mas isso é que não vai se encontrar em Vestida
para Casar, de Anne Fletcher.
A heroína é uma casamenteira típica,
arroz-de-festa de todas as cerimônias. Jane (Katherine Heigl) foi dama de honra
de todas as amigas e, por isso mesmo, tem um guarda-roupa onde conserva nada
menos do que 27 vestidos de cerimônias anteriores (daí o título original, 27
Dresses). É apaixonada pelo patrão (Edward Burns), mas este nem parece notar a
sua existência. Para complicar, a irmã de Jane, uma modelo vivida pela
fisicamente estupenda Malin Akerman, entra na parada para disputar as atenções
do boss. Enquanto isso, um repórter de matrimônios, Kevin (James Masrsden),
fareja em Jane uma boa matéria para a edição de domingo. Afinal, quer coisa
melhor para um jornal de fofocas do que uma contumaz testemunha da felicidade
alheia que não consegue desencalhar?
Com esses ingredientes, até que daria para
construir uma boa comédia. O que não acontece porque logo o enredo se torna
previsível e as tiradas não parecem também muito originais. Do ponto de vista
cinematográfico, não há nunca o que esperar desse tipo de filme. Parece TV na
tela grande e o ‘clima’ é devidamente inspirado nas sitcoms, as séries que
acabaram virando febre na televisão a cabo. Aliás, a protagonista é a estrela
também da série Grey’s Anatomy, o que deve contribuir para a empatia do público
que a conhece.
Katherine protagonizou também Ligeiramente
Grávidos, de Judd Apatow, comédia tão bobinha como esta Vestida para Casar.
Claro, ninguém está pedindo QI de física quântica ao autor de uma comédia
romântica. Mas também se poderia fazer um esforço para agradar ao espectador
médio, e alérgico à mesmice, ou não? Comédia é arte difícil, como se sabe.
Exige surpresa, o que implica originalidade, inesperado. Para se encontrar essa
surpresa exige-se algum trabalho da inteligência, e isso é o não se nota em
Vestida para Casar. Ok, os tempos são outros, mas todo autor de comédia deveria
ser obrigado a assistir uma vez por ano aos filmes de Billy Wilder.
Para não dizer que não há nada de interessante no
filme, sobra a seqüência em que Kevin e Jane atolam o carro onde estavam,
buscam refúgio num bar, acabam tomando umas e outras e indo um pouco além das
conveniências. É engraçado. E, exatamente por ser uma exceção, essa seqüência
de cenas aponta para o principal defeito do filme: ele é certinho demais para
ser bom; família demais, cheio de medinho de parecer politicamente incorreto,
ou ácido com a moral e os bons costumes. Ousasse mais, seria bem mais legal.
Optou pela caretice.
(Caderno 2, 15/2/08)
http://blogs.estadao.com.br/luiz-zanin/vestida-para-casar/
1ª) Qual a
opinião do crítico sobre as comédias românticas norte-americanas?
2ª) O filme
Vestida para casar confirma ou opõe essa opinião? Por que?
3ª) No
segundo parágrafo podemos observar o resumo do enredo. Qual a função dessa
informação?
4ª) Por que
o autor de comédia deveria ver os filmes de Billy Wilder?
5ª) No texto
há uma ressalva à opinião que vem sendo defendida. Qual é essa ressalva?
6ª) Ao lado
da imagem acima, existe um pequeno comentário, “sempre no altar, mas nunca de
branco”. O que isso quer dizer?
7ª) Que tipo
de informações podemos observar nesse cartaz?
8ª) Qual seria o público alvo para esse tipo de filme?
Aula 4
Linguagem da informática.
O que é a Internet
Existem muitos termos que tentam
definir a Internet. Super-estrada da
informação, preferem os políticos. Rede de redes, insistem os cientistas. O
certo é que cada um desses grupos prefere ver a rede segundo seus próprios
interesses. Para os políticos, uma nova fronteira de construção e investimentos
coletivos é um desafio. Já os cientistas, rigorosos em suas definições,
enxergam a virtude da Internet em conectar computadores de qualquer tipo em
todo o globo.
As visões distintas da rede não param
por aí. Há quem veja na Internet uma
perigosa fonte de pornografia. As indústrias sonham com o dia em que poderão
vender diretamente aos consumidores, sem nenhum intermediário. Empresas de
comunicação esperam o meio que vai reunir rádio, TV e televisão em um mesmo
sistema de produção. Pais de estudantes no exterior matam as saudades pelo
monitor. E paqueras virtuais acontecem a toda hora em cada canto da rede.
A Internet
é tudo isso ao mesmo tempo. E com certeza muito mais. A rede é o que cada
pessoa quiser que ela seja. Em toda a história da Internet foram os usuários
que inventaram novos recursos e novas aplicações. É um terreno fértil para boas
idéias.
Isso tudo porque a Internet é uma invenção muito simples. Nada mais é do que uma forma
fácil e barata de fazer com que computadores distantes possam se comunicar. A
partir daí, a revolução está nas mãos das pessoas.
Cada usuário recebe uma identificação
única, conhecida como endereço. Com esse endereço, ele pode se comunicar,
enviando mensagens para outras pessoas. É o que se chama de correio eletrônico.
Graças ao esforço de instituições como Universidades e empresas ligadas à
pesquisa, dispostas a investir dinheiro e pessoal para criar e manter os pontos
principais da rede — os servidores (computadores de alto desempenho) — é
possível conseguir programas de graça e consultar bancos de dados públicos.
Hoje, com o sucesso da Internet, toda
empresa se vê na obrigação de colocar a cara na rede. Os serviços se
multiplicam. Os bancos oferecem todas as suas operações pelo computador.
Notícias são distribuídas imediatamente. Pizzarias aceitam pedidos. Livrarias e
lojas de discos vendem seus produtos.
No entanto, boa parte do material da
rede é produzido por indivíduos querendo expressar ao mundo suas preferências.
Um usuário reúne tudo que tinha sobre Jornada nas Estrelas e coloca na
Internet. Outro, com objetivos mais práticos, escreve um currículo e espera que
seus talentos sejam descobertos. Todo mundo que um dia sentiu vontade de
compartilhar suas façanhas agora pode fazer isso. O tal terreno fértil da Internet tem um nome. Se chama World Wide Web, ou apenas Web.
http://www.terra.com.br/informatica/ajuda/estiloweb/webdesign/manual.htm
1. 01 O texto apresenta várias “definições”
para internet: “superestrada da informação”, “rede das redes”, “uma nova
fronteira de construção e investimentos coletivos”, uma perigosa fonte de
pornografia”
aa) Por que são atribuídas tantas definições
à internet?
bb) E você, como a definiria?
02“As indústrias sonham com o dia em que
poderão vender diretamente aos consumidores, sem nenhum intermediário”. Explique
o que aconteceria se o intermediário fosse eliminado das transações comerciais?
“Hoje, com o sucesso da Internet, toda empresa se vê na obrigação de
colocar a cara na rede. Os serviços se multiplicam. Os bancos oferecem todas as
suas operações pelo computador. Notícias são distribuídas imediatamente.
Pizzarias aceitam pedidos. Livrarias e lojas de discos vendem seus produtos.”
003Que mudanças os novos recursos
mencionados nesse parágrafo podem provocar:
aa) na sociedade?
b) em sua vida?
04 “... boa parte do material da rede é
produzido por indivíduos querendo expressar ao mundo suas preferências.”
Essa afirmação nos leva a concluir que
qualquer pessoa pode colocar qualquer tipo de material na internet. Levando esse fator em consideração, que postura você acha
que se deve ter ao buscar qualquer informação na internet?
5. 05 Faça uma pequena lista apontando os
pontos positivos e negativos do ambiente virtual.
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