GEOGRAFIA
PROF. WAGNER
7° ANO -
ATIVIDADE PARA 2º SEMANA DE MAIO – 18 A 22 DE MAIO
ATIVIDADES
7º ANO
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Este exercício trata sobre os seguintes temas:
- Ideias e concepções sobre a formação territorial do
Brasil.
- Formação territorial do Brasil.
ATIVIDADE:
Leitura dos capítulos 01 e 02 do livro.
Responder os exercícios.
01 – QUESTÃO
Os
atuais limites e a extensão do território brasileiro resultaram de uma história
que se iniciou nos anos de 1500, com a chegada dos colonizadores portugueses,
que passaram a se apropriar de territórios indígenas.
A
formação territorial inicial do Brasil, como também a formação da sociedade
brasileira e, consequentemente, a construção de espaços geográficos não
indígenas, realizada por europeus e por luso-brasileiros, ocorreram entre o
século XVI e a primeira metade do século XVIII, durante o período em que
predominou o mercantilismo, também chamado capitalismo comercial.
Assim, no século XVI, o território que viria a ser o Brasil foi conquistado pelos portugueses e incorporado ao comércio mundial da época. Os interesses de Portugal orientaram a ocupação do território e a construção inicial de espaços geográficos no Brasil. Os conquistadores portugueses em associação com o Reino de Portugal procuraram explorar produtos que lhes dessem lucros por meio do comércio, de acordo com os princípios mercantilistas.
Assim, no século XVI, o território que viria a ser o Brasil foi conquistado pelos portugueses e incorporado ao comércio mundial da época. Os interesses de Portugal orientaram a ocupação do território e a construção inicial de espaços geográficos no Brasil. Os conquistadores portugueses em associação com o Reino de Portugal procuraram explorar produtos que lhes dessem lucros por meio do comércio, de acordo com os princípios mercantilistas.
A
figura acima representa uma das atividades citadas no texto. Qual o nome dessa
atividade?
A
– Capitalismo
B
– Mercantilismo
C
– Escambo
D
– Protecionismo
02 – QUESTÃO
As
paisagens de nosso país retratam a organização do território brasileiro.
Analisando essas paisagens, podemos identificar elementos que contam os
processos históricos que resultaram na organização atual. Isso porque é
possível observar nelas elementos do passado e do presente que nos auxiliam na
compreensão da dinâmica do espaço geográfico brasileiro. Veja um exemplo na
fotografia abaixo.
Na paisagem podemos observar o centro histórico do Rio de
Janeiro (RJ), 2018, com construções que marcam o processo de ocupação ocorrido
no Brasil. Elas convivem lado a lado com novos elementos criados no dinâmico
processo de transformação do espaço geográfico brasileiro.
No
município onde você vive é possível observar paisagens em que existam elementos
novos e antigos? Quais transformações esses elementos revelam na paisagem?
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03 – QUESTÃO
O
imaginário social sobre os indígenas
Durante o processo de conquista e formação territorial do Brasil pelos colonizadores portugueses, ocorreu o extermínio de grande parte da população indígena, a sua aculturação (processo de transformação cultural pelo contato entre culturas, que pode ocorrer de maneira imposta e violenta, como no Brasil, ou de maneira pacífica) e a apropriação dos seus territórios. Esses processos não se limitaram aos séculos XVI a XIX, continuando nos séculos XX e XXI.
Hoje,
apesar de o Brasil possuir leis avançadas para proteger os direitos dos povos
indígenas, eles ainda são constantemente ameaçados e sofrem discriminação e
preconceito.
“[…] Nosso imaginário social sobre os índios ainda é marcado pelo desconhecimento e por preconceitos advindos e influenciados pela visão de estudiosos, viajantes portugueses e outros europeus, que por aqui se instalaram […]. Alguns religiosos não acreditavam que os nativos compartilhassem uma natureza humana, pois, segundo eles, os indígenas pareciam animais selvagens e por isso deveriam ser escravizados.
“[…] Nosso imaginário social sobre os índios ainda é marcado pelo desconhecimento e por preconceitos advindos e influenciados pela visão de estudiosos, viajantes portugueses e outros europeus, que por aqui se instalaram […]. Alguns religiosos não acreditavam que os nativos compartilhassem uma natureza humana, pois, segundo eles, os indígenas pareciam animais selvagens e por isso deveriam ser escravizados.
Dessa
visão limitada e discriminatória, que pautou a relação entre índios e brancos
no Brasil desde 1500, resultou uma série de ambiguidades e contradições ainda
hoje presentes no imaginário da sociedade brasileira […]:
a) Diz respeito à antiga visão romântica [que] idealiza o índio ligado à natureza, protetor das florestas, ingênuo, pouco capaz ou incapaz de compreender o mundo branco com suas regras e valores. […]
b) A segunda perspectiva é sustentada pela visão do índio cruel, bárbaro, canibal, animal, selvagem, preguiçoso, traiçoeiro e tantos outros adjetivos e denominações negativos. Essa visão também surgiu desde a chegada dos portugueses, principalmente por meio dos segmentos econômicos, que queriam ver os índios totalmente extintos para se apossarem de suas terras [...]. As denominações e os adjetivos eram para justificar suas práticas de massacre como autodefesa e defesa dos interesses da Coroa. Ainda hoje essa visão continua sendo sustentada por grupos econômicos que têm interesse pelas terras indígenas e pelos recursos naturais nelas existentes.
c) A terceira perspectiva é sustentada por uma visão mais cidadã [que] concebe os índios como sujeitos de direitos e, portanto, de cidadania. E não se trata de cidadania comum, única e genérica, mas daquela que se baseia em direitos específicos, resultando em uma cidadania diferenciada, ou melhor, plural […].”
a) Diz respeito à antiga visão romântica [que] idealiza o índio ligado à natureza, protetor das florestas, ingênuo, pouco capaz ou incapaz de compreender o mundo branco com suas regras e valores. […]
b) A segunda perspectiva é sustentada pela visão do índio cruel, bárbaro, canibal, animal, selvagem, preguiçoso, traiçoeiro e tantos outros adjetivos e denominações negativos. Essa visão também surgiu desde a chegada dos portugueses, principalmente por meio dos segmentos econômicos, que queriam ver os índios totalmente extintos para se apossarem de suas terras [...]. As denominações e os adjetivos eram para justificar suas práticas de massacre como autodefesa e defesa dos interesses da Coroa. Ainda hoje essa visão continua sendo sustentada por grupos econômicos que têm interesse pelas terras indígenas e pelos recursos naturais nelas existentes.
c) A terceira perspectiva é sustentada por uma visão mais cidadã [que] concebe os índios como sujeitos de direitos e, portanto, de cidadania. E não se trata de cidadania comum, única e genérica, mas daquela que se baseia em direitos específicos, resultando em uma cidadania diferenciada, ou melhor, plural […].”
Qual
é a relação entre a visão preconceituosa sobre os indígenas como cruéis,
bárbaros, preguiçosos e a disputa pela posse da terra? Utilize trechos do texto
para justificar sua resposta.
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04 – QUESTÃO
O
mapa abaixo representa as principais características da organização do espaço
geográfico brasileiro, do século XX até a atualidade. Ao observá-lo, verifique
como estão distribuídas as áreas onde predominam as atividades industriais e
agropecuárias, o comércio e a atividade extrativa.
A
área que apresenta a Agropecuária
predominantemente comercial (área em cor laranja) compreende
a quais Regiões Brasileiras?
A
- Norte e Nordeste
B
- Centro-Oeste e Sul
C
- Norte e Sul
05 – QUESTÃO
O
mapa abaixo representa as principais características da organização do espaço
geográfico brasileiro, do século XX até a atualidade. Ao observá-lo, verifique
como estão distribuídas as áreas onde predominam as atividades industriais e
agropecuárias, o comércio e a atividade extrativa.
As
cidades de Fortaleza-CE, Salvador-BA, Recife-PE pertencem a que tipo de
classificação no mapa?
A
- Comércio, serviços e indústria - em expansão
B
- Atividade predominantemente extrativa
C
- Comércio muito diversificado, serviços especializados, alta tecnologia
industrial
D
- Indústria especializada - eletrônicos
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